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domingo, 15 de julho de 2018

Mais de 1,1 mil estudantes assistiram aos filmes do Cine Olé Consignado


Cerca de 1.150 moradores do João Paulo I e do Parque Ipê assistiram aos filmes na sala de cinema adaptada na carroceria de uma carreta, nas 15 sessões do Cine Olé Consignado, de quinta-feira a este sábado, 14: cinco por dia.
Feira de Santana foi a primeira cidade, das 22 de sete estados nordestinos, mais do Tocantins e do Mato Grosso, onde acontecerão as sessões. A próxima parada é Petrolina. Mais de 25 mil pessoas deverão assistir aos filmes.
O cinema ambulante ficou estacionado no final da avenida Fraga Maia, onde esperou o público com refrigerante e pipoca, mais filmes de temática infantil, como “Moana”, “Mulher Maravilha – foram apresentados dez filmes diferentes.
Lotação máxima
O aviso do produtor Mário Bernardes de que a lotação já estava esgotada para a segunda sessão do Cine Olé Consignado parecia não ter sido ouvida pelas pessoas que esperaram e conseguiram ocupar uma das 77 cadeiras do cinema. Lotação máxima.
Levar cultura para pessoas que não tem acesso
O projeto cultural é patrocinado pelo grupo Santander e deverá ser encerrado dentro de quatro meses. “O que se busca é levar cultura para os locais onde nem todas as pessoas tem acesso ao cinema”, afirmou o coordenador Dagner Bispo (foto).
Ele explicou que as quatro primeiras sessões do dia são destinadas às estudantes e a quinta aberta ao público. E que as do sábado, como não é dia letivo, foram assistidas por quem se interessou.
Uma iniciativa das mais interessantes, destaca professora
A professora Alessandra Oliveira Magalhães (foto) levou mais de 50 crianças, que participam do reforço escolar que comanda, para a segunda sessão do sábado. “é uma iniciativa das mais interessantes, muito boa por oferecer esta atividade cultural”.
O estudante Bruno Medrado, 11 anos e cursando o sexto ano, disse que gostou do projeto. “Já fui ao cinema, mas aqui é uma coisa bem diferente”. Assistiu ao filme “Moana”.
Geração de renda na cidade onde estaciona
De acordo com o produtor Mário Fernandes (foto), o projeto, que tem origem paulista, também contribui para a geração de renda e ocupação na cidade onde estaciona. “Todo o pessoal de apoio, cinco, e o material consumido, como pipoca e refrigerante, foi comprado em Feira”.
 Ainda segundo ele, copos e as caixinhas onde são colocados refrigerantes e pipoca são recolhidos e doados para a reciclagem. “Somos um projeto sustentável”.

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