Serviço de Atenção Domiciliar promove arraiá para os pacientes

 

Na casa dos pacientes, profissionais de saúde levaram alegria e animação

Ao som da sanfona, os profissionais do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) promoveram os atendimentos aos pacientes assistidos nesta terça-feira, 14. Casa a casa, a equipe levou alegria e descontração, sem deixar de lado a assistência à saúde.

A música ficou por conta do sanfoneiro Pepita do Acordeon. A paciente Marilene Gomes, de 64 anos, aproveitou o arraiá para dançar e renovar as forças para se manter na luta diária. Ela é acompanhada pelo SAD há três meses, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

“A melhor sensação que uma pessoa pode ter é se sentir acolhida. Estou muito feliz com a surpresa e homenagem de todos que considero como parte da minha família. Estava passando por um momento difícil e essa equipe maravilhosa trouxe de volta a esperança e alegria de viver”, afirma emocionada.

Segundo a enfermeira do SAD, Mirella Ribeiro, a ação tem o objetivo de proporcionar alegria e acolhimento, que faz parte do processo de reabilitação. “É um momento de descontração e relaxamento com os nossos pacientes, assim como seus cuidadores e familiares para que todos possam curtir esse clima junino”.

Ainda segundo a enfermeira, a música “contribui tanto a parte afetiva quanto emocional, que são fundamentais na recuperação dos pacientes”, explica.

Sobre o SAD

O SAD é um serviço complementar à internação hospitalar oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde, que visa o tratamento e acompanhamento de pacientes acamados e/ou domiciliados em suas residências.

Para solicitar a assistência, é necessário que algum familiar compareça à unidade de saúde mais próxima da residência, onde será preenchida a ficha de referência e contra referência com anexo do relatório médico, os quais deverão ser encaminhados a Atenção Primária à Saúde, em seguida, realizada visita de elegibilidade.

Nos casos dos pacientes internados nas unidades de urgência e emergência (UPA, Policlínicas e Hospitais), é necessário relatório médico. Posteriormente pode haver a visita de elegibilidade/desospitalização e, logo após, a possível admissão.