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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Permissionários do Shopping Popular protestam no centro de Feira de Santana

 

Manifestação

 Após serem notificados sobre a inadimplência de aluguel e taxas de manutenção, permissionários de boxes no Shopping Popular protestaram, em várias ruas do centro de Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (21/10).

Conforme relatos dos manifestantes do empreendimento, eles estão sendo ameaçados de despejo caso não paguem até o final do mês as referidas taxas. Um comunicado oficial do Consórcio foi entregue a cada um dono de box, na quarta-feira (20/10).
 
Alguns boxes, inclusive, já foram lacrados e as mercadorias apreendidas pela administração, devido à inadimplência dos proprietários. Tem comerciante que ainda não conseguiu pagar nem um boleto. Os valores mensais podem chegam a R$ 600, entre aluguel e taxa de manutenção.
Indignados, os permissionários se reuniram e saíram em caminhada. Inicialmente até a porta da Câmara de Vereadores e em seguida foram até a sede da Prefeitura, no Paço Municipal Maria Quitéria, onde permaneceram até a tarde desta quinta. 
 
NOTA OFICIAL:
 
Manifestações pela permanência de feirantes no centro da cidade, sob o pretexto de “manter uma tradição” que chegou ao fim há quase 50 anos com a construção do Centro de Abastecimento; manifestação para manter o centro favelizado, incoerente com o desenvolvimento da cidade e o respeito à mobilidade urbana, contrariando inclusive recomendação do Ministério Público; manifestação contra o emprego da tecnologia no ordenamento e fiscalização do trânsito.
São essas as razões alegadas nas manifestações que se sucedem, “lutando” por uma Feira de Santana que retroceda 50 anos no tempo e que não avance para a modernidade. O Governo Municipal entende que essas razões não se justificam, não têm cabimento, são incoerentes num município que se destaca no Nordeste pelo seu desenvolvimento.
 
Estão mais do que evidentes, portanto, que os protestos são estimulados pelos opositores, principalmente o PSOL e o PT, que insistem em não aceitar o resultado democrático e soberano das eleições 2020. Isto fica muito claro com a participação nas manifestações de políticos da oposição, o que torna indiscutível que tudo não passa de política-partidária contra o Governo Municipal.                          

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