Eles visitaram equipamentos municipais nesta quarta-feira
“É uma educação de primeiro mundo”, descreveu Hermes Teixeira de Mello, membro da Academia Baiana de Educação (ABE), ao conhecer algumas unidades da Rede Municipal de Educação. O professor e mais quatro integrantes da academia visitaram nesta quarta-feira, 31, o Centro de Educação Infantil Edivaldo Machado Boaventura, na Mangabeira, e o Centro Municipal Integrado de Educação Inclusiva Colbert Martins da Silva, no Centro.
Os acadêmicos, que vieram de Salvador, conheceram como funciona a metodologia desenvolvida nas áreas de Educação Infantil e Inclusiva em Feira de Santana. A Educação Municipal conta com mais de 55 mil estudantes matriculados em 209 escolas.
“Esta foi uma visita importante, pois houve uma ampla apresentação do que o Governo Municipal realiza nos segmentos mencionados. Os acadêmicos são formadores de opinião com vasta experiência no campo educacional, portanto é significativo avaliar esta vinda a Feira de Santana como algo muito positivo, pois é uma maneira de socializar o que estamos fazendo para além da nossa cidade”, destacou a secretária de Educação, Anaci Paim.
O primeiro local de visitação foi o CMEI Edvaldo Machado Boaventura, a unidade tem como patrono um grande educador feirense e confrade da academia. Os professores conheceram a estrutura física, das salas de aula à cozinha, e participaram de uma roda de conversa com a equipe pedagógica da unidade.
Já no Centro Municipal Integrado de Educação Inclusiva, conheceram o acompanhamento dado aos estudantes com deficiência e transtornos de aprendizagem e os setores especializados.
O Centro atende em média 500 alunos e realiza em torno de 1.800 atendimentos mensais. Os principais casos atendidos são de Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), surdez, deficiência visual e intelectual.
O presidente da ABE, o professor Astor de Castro Pessoa, afirmou que conheceu uma das estruturas educacionais mais modernas que já presenciou em seus 80 anos de idade - destes 50 anos dedicados à educação. O acadêmico parabenizou a prefeitura pelas iniciativas.
“Estamos deslumbrados com o que vimos, foram duas experiências fantásticas vendo as ações na prática. Não imaginávamos que a Educação Infantil e Inclusiva estivessem tão avançadas aqui. Espero que todos continuem cada vez mais de mãos dadas - professores, prefeito, secretária e todos envolvidos no processo educacional - para que Feira de Santana seja um exemplo para o Brasil", afirmou o presidente da Academia Baiana de Educação.
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