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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Hanseníase: ação de saúde gratuita e aberta ao público nesta sexta (31/01)

CSE
 Marcando o encerramento da campanha de prevenção e combate a hanseníase, Janeiro Roxo, a Prefeitura de Feira de Santana através da Secretaria Municipal de Saúde estará ofertando atendimento de saúde gratuito e aberto ao público nesta sexta-feira, 31.

A ação acontece no antigo espaço Marcos Moraes, localizado na avenida Getúlio Vargas, das 8h às 16h. Consulta médica e de enfermagem estarão sendo disponibilizadas para pessoas com lesões ou manchas sugestivas de hanseníase, aferição de pressão arterial, atividades educativas e avaliação nutricional também fazem parte da programação.
 
Para ser atendido é necessário apresentar documentos de identidade e cartão SUS. “Mesmo na ausência do documento, a pessoa não deixará de ser atendida”, informa Kaline Mendes, enfermeira coordenadora do Programa de Referência em Hanseníase.
 
O prefeito Colbert Martins Filho, médico por formação, explica que a hanseníase, conhecida no passado como lepra, é uma doença crônica, infectocontagiosa e uma das enfermidades mais antigas da humanidade. "Em Feira de Santana, os portadores da doença recebem assistência nas unidades de saúde, onde é feito o diagnóstico e acompanhamento. Para casos específicos, o tratamento é disponibilizado no Centro de Saúde Especializado Dr. Leone Coelho Leda (CSE)", ressalta Colbert.
 
Sintomas
A hanseníase se caracteriza por manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas na pele, com perda ou alteração da sensibilidade térmica, dolorosa ou tátil no local. Possui lenta evolução e apresenta principalmente sinais e sintomas dermatoneurológicos nos nervos periféricos, como: mão, olhos e pés, podendo atingir pessoas em qualquer faixa etária, independente do sexo.
 
A transmissão ocorre através do contato prolongado e frequente com uma pessoa infectada, que não esteja em tratamento, através da tosse, espirro, saliva ou secreções nasais.
 
O tratamento é feito a base de comprimidos e a duração varia de seis a doze meses, dependendo da manifestação clínica de cada indivíduo.
 
Pessoas com sintomas semelhantes devem procurar a unidade de saúde a qual é cadastrado para receber orientações.
 

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