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sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Servidores municipais poderão optar por previdência complementar

 

Convênio firmado entre Prefeitura e Banco do Brasil possibilita a adesão

Os servidores da Prefeitura de Feira de Santana passam a contar com a opção de aderir a um plano de previdência complementar. O contrato de gestão com o Banco do Brasil (BB) foi assinado pelo prefeito Colbert Filho, na manhã desta sexta-feira, 12, no Paço Municipal Maria Quitéria. 

Segundo o presidente da Previdência Municipal, Nau Santana, a adesão ao plano complementar é um importante passo da administração municipal que vai resultar em benefícios para os servidores, assim como, a longo prazo, economia aos cofres públicos. Até então, o regime era próprio. Agora, com essa adesão, passa a ser híbrido. 

“O servidor que aderir terá um complemento, uma renda extra ao se aposentar. A Prefeitura vai contribuir com 8%, enquanto o servidor 8,5%. Essa é uma determinação constitucional obrigatória em relação à emenda 103 a partir da Reforma Previdenciária de 2019”, acrescentou Nau Santana informando, ainda, que a adesão ao regime complementar é opcional. 


Superintendente Regional de Governo do BB, Christiano José Carvalho, ressaltou as vantagens que há na adesão à um plano de previdência complementar. “O plano vem para permitir a quem tem renda, acima do teto [valor] máximo, que não haja perda permitindo manter as condições financeiras”, explica. Quanto mais cedo o servidor começar a investir, pontua o superintendente, maior será o valor de reserva acumulado no final do período definido.

O prefeito Colbert Filho observou que o servidor público, ao se aposentar, precisa ter garantia de estabilidade.  “Esse é um desafio e, portanto, precisamos partir para uma área de complementação de renda futura do servidor após cessar as atividades de trabalho. Mais uma vez, o Banco do Brasil se associa à Prefeitura de Feira pela qualidade do serviço prestado. Esta é uma participação respeitada”.


Também presente durante o ato de assinatura, os secretários José Marcondes (Administração) e Denilton Brito (Governo), entre outros representantes do Banco do Brasil.



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