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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Clima frio não afastou o público da última apresentação do Jazz no MAC


A chuva e o frio típicos desta época do ano que precede a chegada do inverno não desanimaram os apreciadores de jazz e da música instrumental na tarde de sábado, 26, no Museu de Arte Contemporânea Raimundo Oliveira. Em bom número, o público prestigiou a terceira edição do Jazz no MAC. A atual temporada do projeto foi iniciada no mês de março. A iniciativa conta com o apoio da Fundação Egberto Costa.
A programação musical começou do jeito mais nordestino possível, com uma interpretação de “Asa Branca”, principal clássico de Luiz Gonzaga, que ganhou um arranjo bastante peculiar. Intercalando músicas autorais e sucessos internacionais, o quarteto de instrumentistas, sob o comando de Tito Pereira, agradou bastante o público. 
Recepção muito positiva, avalia idealizador
A apresentação também contou com a participação do cantor e instrumentista Rogério Ferrer. “A gente elaborou esse formato de ter o evento de jazz que tanto contemplasse a música autoral instrumental que é produzida em Feira e standarts, que são músicas conhecidas do público com a roupagem instrumental. E a recepção do público foi muito positiva, com uma repercussão grande nas redes sociais, de modo que o resultado foi muito maior do que esperávamos”, revela Tito Pereira (foto).
Fã de jazz destaca importância da iniciativa
O professor Robson Cardoso (foto) é um fã do jazz e da música instrumental. Ele externou sua satisfação com a iniciativa que contempla os apreciadores deste estilo musical na cidade. “Espero que eventos como esse se tornem rotina aqui em Feira de Santana, porque há um público interessado. Além disso, é uma oportunidade para outros grupos, outras pessoas estarem fomentando esse tipo de música em Feira. Acho muito interessante para cidade e me esforço sempre para estar acompanhando”, disse.
Rogério Ferrer lembrou início de carreira e suas influências
E foi tocando acordeon e clarinete que Rogério Ferrer (foto) foi se encaixando e fazendo sua participação. Emocionado e lembrando do seu início de carreira e suas influências, o cantor se mostrou muito feliz em participar da iniciativa. “Esses eventos deveriam ser eternos. Ficar para sempre! São perfeitos para divulgar a cultura em Feira de Santana. As pessoas precisam ter noção dessa cultura que existe na cidade”, exclamou.   
Projeto retorna no segundo semestre com outros gêneros musicais
Esta foi a última edição da atual temporada do projeto. Mas a iniciativa será retomada já no próximo semestre e contemplando outros gêneros musicais, conforme revela o diretor do MAC, Edson Machado. “O projeto foi vitorioso, porque quando a gente traz um público como o que está presente hoje, que a gente nota o interesse não só pela música, mas pelo que está sendo apresentado no espaço com as exposições, isso atesta o resultado. Então a meta é essa, trazer o público ao museu, fazer com que o museu seja um local de convivência com as pessoas que gostam de arte e o Jazz no MAC cumpriu esse papel”, salienta.


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