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terça-feira, 22 de maio de 2018

Esterco de galinha vira biofertilizantes


O uso de biofertilizantes – nutrientes produzidos a partir de matéria orgânica – foi o tema de uma oficina realizada pela Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cidadania Sustentável (Unamacs), na manhã de segunda-feira, 21.
Conforme explicou o engenheiro agrônomo, Mário Nunes, que conduziu a aula, os biofertilizantes podem ser utilizados para melhorar o estado nutricional ou repelir pragas nas plantas, “mas desde que haja necessidade”.
A grande vantagem dos biofertilizantes, apontou, é a utilização dos elementos que se encontram disponíveis, como restos de vegetais, além de estercos bovinos e de galinhas.
Cinzas tornam esterco mais rico
"Os biofertilizantes são adubos produzidos de diversas maneiras, como da folhas de mamona (fonte de nutriente) e maceradas”, afirmou, sinalizado que “para tornar esse adubo mais rico pode acrescentar esterco curtido e cinzas”.
No entanto, alertou o agrônomo, o uso inadequado dos biofertilizantes pode ocasionar intoxicação de plantas e outros vegetais. Durante o curso, Mário Nunes (foto) pontuou ainda que a análise do solo é um dos primeiros passos para obter o grau de deficiência nutricional, uma vez que fornece as características físicas e químicas do solo.

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