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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Mega da Virada: Bolão premiado em Salvador chama a atenção de moradores da Estrada das Barreiras

 


                          Fotos: Marina Silva/CORREIO

Casa lotérica onde a aposta premiada foi feita tem menos de 2 meses no local


Um grupo de seis soteropolitanos têm motivos especiais para desejar um feliz ano novo. Eles estão entre as 5 apostas vencedoras do sorteio da Mega da Virada realizado neste domingo (31/12). A aposta, do tipo bolão, foi feita na casa RCR Loterias, localizada dentro do Atakadão Atakarejo, na Estrada das Barreiras, e rendeu ao grupo cerca de R$ 117 milhões.

 

O comerciante Carlos, conhecido como Carlão do Frango, 58, trabalha em frente ao mercado desde a sua inauguração. Ele conta que a casa lotérica ficava no bairro da Engomadeira e mudou para a frente do mercado há quase dois meses: “Como ela fica um pouco escondida, a maior parte das pessoas ainda não sabe que tem uma loteria no mercado.”


Um grupo de moradores, que optaram por não se identificar, conta que não sabiam que a aposta vencedora foi feita no supermercado: “A gente imaginava que tinha sido na loteria do Atakadão, que é bem antiga. Só fomos descobrir que tinha uma no Atakarejo hoje, por conta do prêmio.”, disse um deles.



Fotos: Marina Silva/CORREIO

Para os moradores, fica a curiosidade em saber quem são os novos milionários. “Tomara que seja uma vizinha.”, brincou a auxiliar de serviços gerais Tainá Silva, 27. Já o motorista Gustavo Freitas, 27, espera que os ganhadores aproveitem o prêmio conquistado: “Tomara que eles façam um bom uso do dinheiro.”, afirmou.

Carlos imagina o que faria com o dinheiro caso fosse um dos ganhadores da Mega da Virada: “Eu deixaria o dinheiro aplicado em algum investimento. Infelizmente algumas pessoas não têm estrutura para lidar com o dinheiro. Ficam paranoicos, começam a gastar demais e perdem tudo.”, afirmou. Outros moradores brincam com as possibilidades de como usar o prêmio: “Eu vou comprar o cruzeiro do Neymar”, disse um morador que passava pelo local.

Entre as respostas ouvidas pela reportagem do CORREIO, está o desejo de ajudar a família. Gustavo pensa dessa forma e cogita outras possibilidades de usar a bolada: “Realizaria alguns sonhos e abriria um comércio pra mim”, conta. Já entre o grupo de moradores ouvido pela reportagem, o consenso é diferente: “Eu ficaria quieto pra ninguém desconfiar que eu ganhei e depois sumia no mundo.”, disse um deles.

Informações do Correio 24 Horas

Fotos: Marina Silva/CORREIO


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