UPAs e policlínicas realizaram mais de 42 mil atendimentos

 

9.399 atendimentos na UPA da Queimadinha

As Policlínicas Municipais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Feira de Santana realizaram mais de 42.186 atendimentos, sendo 31.087 procedimentos, 3.788 exames e 7.311 consultas com médicos clínicos e especialistas. Os dados são referentes ao último dia 6 até esse domingo (12).

A média é de 5.308 atendimentos por dia na zona urbana e 719 na zona rural. A UPA Queimadinha liderou o ranking com 9.399 atendimentos na sede. Já a Policlínica de São José registrou 2.911, com a primeira posição em assistência prestada nos distritos.

É válido destacar que policlínicas e UPAs não fazem marcações de exames, entretanto o município dispõe de 110 unidades de saúde que realizam o encaminhamento.

FILA DA REGULAÇÃO

Em Feira de Santana, 28 pessoas aguardam por transferência para uma unidade hospitalar nesta segunda-feira (12).

As vagas são disponibilizadas pelo Sistema de Regulação do Governo do Estado. Os pacientes estão distribuídos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais.

Na policlínica do George Américo, um paciente idoso de 70 anos está há 15 dias aguardando regulação para tratar insuficiência renal crônica. Na UPA da Queimadinha, um homem de 70 anos deu entrada há 9 dias e está esperando transferência para receber o tratamento adequado para cuidar de úlcera.

Do total, 15 pacientes aguardam regulação na UPA Queimadinha, 3 na UPA Mangabeira e outros 10 distribuídos nas policlínicas municipais: Feira X (2), Tomba (1), George Américo (2), Parque Ipê (3) e Humildes (2).

REGULAÇÃO ESTADUAL

O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.

Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.

Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema para que o paciente tenha a assistência adequada.

Foto: Jorge Magalhães