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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Estudantes levam interessantes projetos científicos ao Museu Parque do Saber


Já pensou se existisse uma chave de automóvel que não deixasse o motorista dirigir embriagado ou um kit ciência que ajuda as escolas públicas a realizarem experimentos científicos? Pois esses e vários outros projetos foram trabalhados nesta quinta-feira, 30, na 8ª Mostra de Ciências, desenvolvida pela Escola João Paulo I.
E a escolha do Museu Parque do Saber para sediar o evento não foi à toa. Para os professores o local é simbólico, de grande importância para o conhecimento científico tanto para os alunos quanto para a cidade. “Trazer os alunos para este local é dar a chance para eles explorarem um espaço da cidade feito para eles e fortalecer o sentimento de pertencer a este mundo da ciência, modificar a ideia daquela ciência que nós tínhamos no passado que era altamente decoreba. Aqui a gente tem uma sala de aula ampliada, com uma carga de significado enorme”, justifica o professor Ricardo Menezes.
Momento de difusão do conhecimento
Para o diretor do Museu, Basílio Fernandez, feiras de ciências como a Mostra são importantíssimas, não só para a formação do aluno como para a divulgação de seus trabalhos. “Temos missões e objetivos, e um deles é justamente promover momentos de difusão do conhecimento. Essas atividades de feira de ciências são uma excelente oportunidade de diversos projetos serem apresentados e serem compartilhados. Nossa estrutura é importante também para convergir, para que as coisas possam ser feitas de forma mais natural”, relata Fernandez. 
Botar o aprendizado em prática
Os projetos são pensados e organizados pelos alunos do sexto ano, com a orientação dos professores de ciência e laboratório, que iniciaram essas ideias desde o início do ano nas aulas e agora têm a oportunidade de botar o aprendizado em prática. “É algo que iniciamos na escola, onde eles começam a pensar os problemas. É a ciência sendo utilizada para o bem, e assim as coisas vão acontecendo em cascata. Eles que serão os agentes transformadores”, explica o professor Almiro Santana.
Trabalhos apresentados aos pais
A empolgação das crianças era visível. “É uma causa muito nobre que a gente está investindo aqui e é algo diferente do dia a dia das aulas de laboratório e ciência”, diz o aluno Guilherme Sena. 
Os projetos desenvolvidos durante a Mostra serão apresentados para os pais à noite no foyer do Museu, que apoia os alunos, juntamente com a Fundação de Tecnologia Egberto Costa, cedendo o espaço e incentivando a educação através de projetos de pesquisa, bem como este.


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