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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Plano de Saneamento Básico terá horizonte de planejamento de 20 anos


O Plano de Saneamento Básico do Município de Feira de Santana – água e esgotamento sanitário, foi oficialmente apresentado pelos técnicos da Fundação Escola Politécnica da Bahia, que o elaborou, durante audiência pública. A sua construção, com a participação da sociedade, levou aproximadamente um ano
A audiência, realizada na manhã desta terça-feira, 7, é etapa que antecede a avaliação do estudo antes de ser enviado para apreciação na Câmara Municipal e virar Lei. Antes, existe a possibilidade de inclusão das sugestões apresentas por participantes no evento.
Em Feira de Santana, o plano está relacionado ao abastecimento de água e esgotamento sanitário. E foi construído ouvindo as opiniões da parte interessada, que são os moradores dos bairros e povoados, em 26 oficinas realizadas, quando mostraram suas realidades nestes setores.  E de onde tiraram suas propostas.
O horizonte de planejamento do plano é de 20 anos, com atualizações ao longo deste período. Os diagnósticos que levaram à construção foram pinçados das informações coletadas durante as oficinas e tiveram como base a realidade de cada uma das comunidades ou bairros.
Ações que serão realizadas progressivamente
“São ações que serão realizadas progressivamente, a curto, médio e longo prazos, entre três, oito e 12 anos”, afirmou a engenheira sanitarista Naiah Caroline Rodrigues. A curto prazo, diz, serão realizadas ampliações no esgotamento na zona urbana e aplicação das alternativas neste setor na zona rural, como a fossa de bananeira.
Saneamento é promoção de saúde
“Trabalho participativo que trouxe subsídios à tecnicidade da FEP”, disse o engenheiro Raimundo Garrido, da instituição que elaborou o plano. Ele disse ainda que saneamento é a promoção de saúde e que abastecimento e esgotamento têm grande abrangência.
Estudo técnico será base para futuras intervenções
Para Gabriel Marques Porto, que representou a Agência Reguladora de Feira de Santana, o Plano coloca o município em destaque, porque as futuras intervenções terão como base estudo técnico. O vereador Cadmiel Pereira disse que os técnicos ouviram quem está na base, por isso o plano reflete as necessidades das comunidades.
Estiveram presentes o secretário de Planejamento, Carlos Brito, o superintendente regional da Embasa, Raimundo Neto, Giovane Leal, que representou o Executivo e Carlos Fernando Abreu, superintendente de Saneamento da Secretaria de Infraestrutura do Estado.


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