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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pavimentação de estrada da Terra Dura vai continuar com nova empresa


A Prefeitura de Feira de Santana não atrasou o pagamento à Atlântica Engenharia, empresa responsável pela pavimentação a paralelepípedos da estrada para a Terra Dura, povoado do distrito de Humildes. Os repasses foram feitos à medida que a obra avançava.
Tampouco, afirmou o engenheiro responsável pela obra, João Pedro dos Santos (foto), houve recolhimento dos paralelepípedos por falta de pagamento do material. “Quem retirou o material (que estava estocado ao longo da estrada) foi a própria empresa, que não mais vai continuar com a obra. As pedras, portanto, não mais seriam usadas”, explica.
O secretário de Serviços Urbanos, José Pinheiro, afirmou que o município não está em atraso com suas obrigações para com a empresa. “O pagamento vem sendo feito mediante medição do serviço concluído”, observa. A Atlântica Engenharia já recebeu três parcelas do valor do contrato.
Distrato foi amigável
As partes acertaram o distrato amigável. A empresa vai trabalhar até a próxima sexta-feira, 24, e concluir mais uma etapa da obra. A Atlântica Engenharia alegou problemas administrativos e financeiros que a impedem de continuar o serviço. E a Prefeitura acatou as alegações.
Segunda colocada vai tocar a obra
José Pinheiro (foto) disse, ainda, que a empresa que ficou na segunda colocação na licitação já foi convocada e aceitou continuar a pavimentação. Cerca de 30% dos 11,9 mil metros quadrados da obra já foram concluídos. A estrada tem 1,8 quilômetro de extensão com sete metros de largura.
O engenheiro João Pedro dos Santos confirmou as declarações do secretário, com relação ao pagamento, e que apenas não foi quitada a parte da pavimentação que está em andamento, que será feita assim que a empresa apresente a documentação exigida.
Prazo de “cura” não é respeitado
Outro problema revelado pelo engenheiro Mário Augusto (foto), da fiscalização da Sedur, é que nem sempre os moradores e motoristas respeitam os devidos prazos para a consolidação do serviço – a chamada cura, que leva cerca de duas semanas.
E neste período veículos não devem passar sobre a pavimentação sob pena de danificar, com a apresentação de deslocamentos dos paralelepípedos, ou que a obra não tenha a durabilidade desejada.


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