Para interromper o ciclo de reprodução do mosquito aedes aegypti, prevenção é a palavra de ordem neste período chuvoso. Principalmente no ambiente interno das residências. Água indevidamente acumulada e as altas temperaturas formam o ambiente ideal para que eles se multipliquem. O inseto transmite tanto a dengue quanto a febre chikungunya.
E os mosquitos se aproveitam de todo e qualquer descuido para depositar seus ovos nas paredes dos recipientes, bem próximo da linha da água. Usam desde uma casca de ovo a um tonel, passando por vasos e caixa de água destampada. Para evitar que os insetos apareçam nas casas, o comportamento deve ser único: não deixar água parada e adotar o velho ditado: prevenir é melhor do que remediar.
A prevenção aumenta a dificuldade para que o aedes se reproduza. Para tanto, é imprescindível que pneus velhos, pratos, copos descartáveis, e todo objeto que possa acumular água tenha a destinação correta.
Para evitar a reprodução do mosquito transmissor é necessário que haja atenção. Estudos mostram que a grande maioria dos focos do inseto fica dentro das residências. Daí a necessidade de manter-se em constante alerta com relação às vasilhas com água. Principalmente nos quintais, neste período de chuva. Todo material que pode acumular água deve ser destinado ao lixo. Ao longo da vida a fêmea pode dar origem a 1,5 mil mosquitos – isto em vários pontos, que podem nascer infectados, caso a mãe esteja com o vírus.
O mosquito tem ciclo de vida de até 45 dias, podendo, neste período, picar dezenas de pessoas. Passam de larva a adulto em apenas uma semana e só a fêmea se alimenta de sangue humano. Ao contrário do pernilongo, o aedes aegipty tem hábito diurno.
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