A iniciativa faz parte do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania
Estudantes de seis escolas municipais que participam do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania, uma iniciativa da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), conheceram o fórum da Justiça do Trabalho e puderam participar, como ouvintes, de audiências na última semana. As visitas aconteceram entre os dias 16 e 20 de outubro.
O objetivo do programa é difundir noções básicas de direitos fundamentais, como direito do trabalho, da criança e do adolescente, do consumidor, direito penal, além da ética e cidadania em escolas, especialmente as públicas, de diversos estados e municípios. A execução do programa conta com o apoio da empresa Belgo Arames.
A atividade envolveu estudantes das escolas municipais Edelvira de Oliveira, Profº Joselito Falcão Amorim, Profª Josenita Nery Boaventura (EJA), Reverendo Severino Soares, Maria Antonia Costa e São João da Escócia.
Para Sofía Nascimento Pereira, estudante da Escola Edelvira de Oliveira, a visita ao fórum foi uma experiência de muito aprendizado. “Pude conhecer como o sistema da justiça do trabalho funciona, como os casos são tratados, como as decisões são tomadas e como funcionam os processos trabalhistas. Durante a visita, tive a oportunidade de ver várias audiências com os meus colegas e achei muito interessante a interação entre advogado, juiz e testemunha”, conta.
Além das visitas, o programa promove ações que envolvem toda a comunidade escolar. “Temos também a formação para os professores que participam do programa e as sessões de tira-dúvidas, em que os juízes vão até as escolas e esclarecem dúvidas dos estudantes sobre justiça e cidadania”, explica a chefe da divisão de planejamento e técnicas pedagógicas, Luscilla Lima.
Para a secretária de Educação Anaci Paim, esta é uma oportunidade valiosa de aproximar os estudantes da realidade do judiciário. “Muitas vezes as crianças e jovens apenas imaginam como funciona a justiça, como é o fórum ou o que é um tribunal e o programa permite que eles tenham acesso à justiça, a mais informações sobre direitos e exercício da cidadania”, destaca.
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