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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Saúde inicia capacitação do Novembro Negro com foco na equidade no atendimento

 

Encontro também abordou o atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista

A Secretaria Municipal de Saúde iniciou, nesta segunda-feira (17), a capacitação voltada aos profissionais da rede em alusão ao Novembro Negro. Com o tema “Novembro Negro na Saúde – Cuidar com Equidade”, o encontro reuniu psicólogos, educadores físicos, assistentes sociais e nutricionistas das equipes e-Multi. Além das palestras, a abertura contou com apresentação cultural.

A formação segue nesta terça (18) e quarta (19), destinada a enfermeiros e equipes administrativas da Atenção Primária à Saúde, no auditório da UNEF, das 8h às 12h.

O diretor da Rede Própria, Sebastião Oliveira, destacou a importância da iniciativa para qualificar o atendimento.
“Nosso compromisso é oferecer um atendimento sensível às individualidades e aos aspectos culturais e sociais de cada paciente. São vocês que direcionam o cuidado e precisam estar atentos e abertos a práticas que realmente transformem a vida dessas pessoas”, afirmou.

A programação também abordou o atendimento às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), reforçando a necessidade de escuta qualificada e compreensão das especificidades desse público.

“Todos nós precisamos nos capacitar para desenvolver habilidades e saber como cuidar melhor dessas pessoas. Não é simples, mas existe um caminho: ouvir — ouvir principalmente o cuidador”, ressaltou Sebastião.

A advogada Anna Reis explicou que o atendimento às pessoas com TEA é respaldado por um conjunto de leis, como a Lei Romeo Mion e a Lei Berenice Piana, que garantem direitos e orientam o acesso aos serviços. Ela reforçou a importância de os profissionais conhecerem essas normas diante do crescente número de diagnósticos e da necessidade de assegurar atendimento adequado.

“A legislação também garante prioridade aos acompanhantes, especialmente nos casos em que mães, cuidadores ou familiares precisam acompanhar o paciente e não têm com quem deixá-lo”, citou.

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