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quarta-feira, 7 de março de 2018

Membros do Conselho Econômico visitam obras do Centro Comercial Popular

Acompanhados pelo secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico realizaram uma visita técnica, na manhã desta terça-feira, 6, às obras do Centro Comercial Popular.
Com previsão para ser inaugurado em setembro, o equipamento é considerado uma das mais arrojadas obras de engenharia que vêm sendo erguidas no Norte e Nordeste, e vai consumir recursos da ordem de R$ 50 milhões, resultado de uma Parceria Público-Privada (PPP).
Em estado bastante avançado, a obra se encontra na fase de implantação da fundação da estrutura metálica e, em seguida, será feita a colocação do piso.
O estacionamento previsto para acomodar (em vagas soltas e em trânsito duplo) 600 veículos, está sendo construído numa área de 23 mil metros quadrados. Este espaço conta com  uma “doca”, área destinado exclusivamente para carga e descarga de veículos pesados.
“Grande Transformação”
O presidente da Câmera de Diretores Lojistas (CDL), Luís Henrique Mercês Santos (foto), considerou o Centro de Comércio Popular, que será inaugurado em setembro, “o começo da transformação da cidade, e será a grande atração do comércio local”.
O dirigente classista atentou, ainda, para a requalificação urbana que o equipamento vai proporcionar ao Centro da cidade, com a relocação de 1.800 trabalhadores ambulantes para o novo centro de compras.
“Este Centro Comercial vai mudar o conceito do comércio, em Feira de Santana, porque ele vai possibilitar a integração da cidade à sua área de influência”, pontuou Luís Mercês.
O secretário Borges Júnior estima que cerca de dez mil pessoas, entre permissionários de boxes e consumidores, circulem diariamente no Centro Comercial. O espaço está projetado para facilitar o acesso em seus vários níveis, e todas as portas serão fechadas automaticamente, ao final do expediente.
Custo benefício
“É um grande legado que este Governo deixa para o setor produtivo da região. Trata-se de uma obra de grande dimensão socioeconômica, só comparada à própria construção do Centro de Abastecimento, há quarenta anos”, comparou Edison Nogueira Correia (foto), vice-presidente da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB).
Diferencial para os ambulantes
Por seu turno, o presidente do Sindicato dos Camelôs de Feira de Santana e Região, Emerson Santos Mascarenhas (foto), entende que, do ponto de vista custo benefício, “além de gerar emprego e renda, o Centro de Comércio Popular terá como principal diferencial a infraestrutura que será oferecida aos comerciantes ambulantes”.
Mascarenhas realçou o aspecto organizacional do projeto, que prestará consultoria gratuita para os permissionários, bem como  acessibilidade  a  linhas de crédito.
Pacto da Feira
Denominado de Pacto da Feira, o  projeto busca organizar e requalificar o comércio ambulante das ruas centrais da cidade. A construção do Centro Comercial Popular é resultado de uma Parceria Público-Privada (PPP) entre o Consórcio Feira Popular S/A e a Prefeitura de Feira de Santana. 
A iniciativa é resultado de incessantes discussões que envolveram todos os segmentos organizados do Comércio da cidade.
Também participaram da visita técnica José Carlos Moraes Lima, presidente do Sindicato do Comércio; Getúlio Andrade, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Feira de Santana (Sindfeira), e João Batista Ferreira, diretor da FIEB.

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