Representantes da Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT) estiveram na Assembleia Legislativa na manhã
desta segunda-feira (19) a pedido do líder do governo na casa, deputado Zé Neto
(PT), para apresentar resposta ao documento encaminhado pelo parlamentar ao
Ministério Público, em Brasília, na semana passada. Além disso, foram
redimensionados prazos para obras e execuções nas BRs 324 e 116, que estão sob
administração da concessionária Via Bahia.
Participaram do encontro o representante do diretor geral da ANTT, Mário Rodrigues, o Superintendente de Exploração de Infraestrutura, Mário Mondolfo, o Coordenador da ANTT na Bahia, Eduardo Santana, e o representante da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA), Alberto Delgado.
Os deputados Rosemberg Pinto (PT), Carlos Geilson (PTN) e Tom Araújo (DEM) participaram da reunião a convite do deputado Zé Neto, que comemorou a decisão “é uma ótima notícia para a população de Feira de Santana e da região do Paraguaçu, a liberação por parte do IBAMA para as obras no contorno da cidade e na BR 116. Essa era uma das exigências que fizemos e estavam no documento que levamos à Brasília”.
O parlamentar reforçou a insatisfação com a administração da ANTT na região e deixou claro que essa é um posicionamento do governo e “não apenas do deputado Zé Neto ou da oposição, disse.
O deputado Carlos Geilson (PTN) reforçou o discurso, “a Via Bahia conseguiu um fato histórico, unir toda a classe política em prol de um mesmo fato”. Ele afirmou ainda que a concessionária escolheu o pior momento para o reajuste da tarifa do pedágio.
Para Rosemberg Pinto (PT) os argumentos da Via Bahia não são plausíveis. Segundo ele, “quando vamos questionar o reajuste na tarifa do pedágio, eles (Via Bahia) argumentam que o contrato prevê a cobrança. Mas quando questionamos o trabalho que eles estão desenvolvendo até o momento, eles desconstroem a questão contratual.
Segundo os representes da ANTT, várias penalidades foram aplicadas a concessionária devido ao não cumprimento de alguma cláusulas do contrato e que entre os dias 15 e 20 de janeiro de 2012 as obras serão iniciadas. O órgão solicitou também que a Via Bahia faça um estudo dos custos que seriam aplicados para a duplicação, também, do contorno norte.
Participaram do encontro o representante do diretor geral da ANTT, Mário Rodrigues, o Superintendente de Exploração de Infraestrutura, Mário Mondolfo, o Coordenador da ANTT na Bahia, Eduardo Santana, e o representante da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA), Alberto Delgado.
Os deputados Rosemberg Pinto (PT), Carlos Geilson (PTN) e Tom Araújo (DEM) participaram da reunião a convite do deputado Zé Neto, que comemorou a decisão “é uma ótima notícia para a população de Feira de Santana e da região do Paraguaçu, a liberação por parte do IBAMA para as obras no contorno da cidade e na BR 116. Essa era uma das exigências que fizemos e estavam no documento que levamos à Brasília”.
O parlamentar reforçou a insatisfação com a administração da ANTT na região e deixou claro que essa é um posicionamento do governo e “não apenas do deputado Zé Neto ou da oposição, disse.
O deputado Carlos Geilson (PTN) reforçou o discurso, “a Via Bahia conseguiu um fato histórico, unir toda a classe política em prol de um mesmo fato”. Ele afirmou ainda que a concessionária escolheu o pior momento para o reajuste da tarifa do pedágio.
Para Rosemberg Pinto (PT) os argumentos da Via Bahia não são plausíveis. Segundo ele, “quando vamos questionar o reajuste na tarifa do pedágio, eles (Via Bahia) argumentam que o contrato prevê a cobrança. Mas quando questionamos o trabalho que eles estão desenvolvendo até o momento, eles desconstroem a questão contratual.
Segundo os representes da ANTT, várias penalidades foram aplicadas a concessionária devido ao não cumprimento de alguma cláusulas do contrato e que entre os dias 15 e 20 de janeiro de 2012 as obras serão iniciadas. O órgão solicitou também que a Via Bahia faça um estudo dos custos que seriam aplicados para a duplicação, também, do contorno norte.
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