Cerca de
50 árvores estão sendo ou serão substituídas nas avenidas Maria Quitéria, onde
o serviço já foi concluído, e na Getúlio Vargas. Quase todas são da espécie
sabiá, que foram atacadas pelo parasita erva de passarinho. É a execução da
segunda parte do Programa de Renovação da Arborização, que consiste em retirar
as árvores contaminadas ou em processo de caducidade. A primeira etapa
aconteceu em 2006.
“São
árvores que já estão velhas ou irremediavelmente atacadas por pragas, cupins e
formigas”, diz o diretor do Departamento de Áreas Verdes, Deodato Peixinho.
Lembra que a substituição se dá exclusivamente àquelas com outras espécies mais
jovens plantadas ao seu lado e que não corram mais o risco de morrer.
De acordo
com o diretor, dentro de mais alguns anos outras árvores, que já terão atingido
a vida útil, serão substituídas. Afirma que o serviço não vai trazer prejuízos
para a avenida, em termos de qualidade de vida, porque aquelas que foram
plantadas atingirão alturas ideais dentro de poucos anos e que as que foram
substituídas já não tinham tanta utilidade e que apresentavam perigo, devido as
suas estruturas.
Deodato
Peixinho revela que a espécie sabiá atrai muitos passarinhos, que trazem as
sementes da erva daninha que a levam a morte. “Esta erva, que é hospedeira, já
virou uma praga, que também ataca frutíferas, e se concentra na copa das árvores”.
Disse que antes da substituição o controle, por meio de poda, foi tentado.
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