Inauguração
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O ex-prefeito de Feira de Santana, Joselito Falcão de Amorim, foi homenageado nesta sexta-feira, 16, dando nome ao novo prédio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O evento de inauguração contou com as presenças do prefeito José Ronaldo de Carvalho; do secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior; além de dirigentes do Senai, Fieb, e demais autoridades.
Aos 96 anos, o homenageado, Joselito Amorim, ressaltou a importância do Senai e o sentimento de denominar um importante equipamento desta instituição. "É uma honra enorme ter esse reconhecimento. E me sinto na obrigação de continuar a contribuir para a minha cidade e o meu país para compensar tamanha homenagem", destacou.
O prefeito José Ronaldo de Carvalho evidenciou a seriedade e lisura no trabalho da instituição. E também reiterou a importância da homenagem a Joselito Amorim. "O Senai é um órgão que merece o respeito de qualquer governo, seja ele qual for. E nos motiva ver o amigo e ex-prefeito Joselito Amorim, diante dessa justa homenagem, aos 96 anos, demonstrar não somente uma memória invejável, como disposição para continuar contribuindo para a cidade e o país", salientou.
NOVO PRÉDIO
Batizado com o nome do ex-prefeito do município, Joselito Falcão de Amorim, o prédio tem três pavimentos e 20 salas de aula, permitindo ao SENAI ampliar a sua capacidade de atendimento na região em mais de 60% - de 1.600 para 2.600 alunos por turno em sala de aula. O objetivo é atender a demanda das empresas industriais de Feira de Santana e outros 17 municípios da região central, que vinha crescendo de forma acelerada nos últimos anos.
“De 2011 para 2015, o nosso número de matrículas por ano subiu de pouco mais de 5.600 para mais de 13.800”, contabilizou o gerente da Unidade, Edmundo Stiebler Franco Neto. Em 2015, apesar da crise, já foram realizados mais de 7.600 atendimentos e a previsão é de que outros quatro mil sejam efetuados até o final do ano. “Durante o período de um ano e dois meses que durou a obra, tivemos que alugar um galpão para garantir a continuidade das atividades”, revelou Edmundo.
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