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domingo, 17 de junho de 2018

Diante da mesa farta das festas juninas, diabéticos e hipertensos devem evitar excessos


Em época de festa junina as pessoas pensam logo em aproveitar as comidas típicas facilmente encontradas nesse período. Bolo, canjica, amendoim, não são poucas as opções. Diante da imensa variedade, pacientes hipertensos e diabéticos devem fazer as escolhas certas na hora de se alimentar. É o que orienta a nutricionista, Josinete Monteiro, no III Forró do Cadh (Centro de atenção ao Hipertenso e Diabético).
Antes de cair na farra, que contou com muita dança e animação, os pacientes foram alertados sobre a importância de não cometer excessos nesse período. “É uma festa cultural, tradicional da nossa região, então não tem como ficar de fora. Mas é importante ter todo cuidado ao se deparar com aquela mesa recheada de opções. Vamos priorizar as frutas por conta das fibras, a laranja principalmente que faz parte de nossas festas, e o milho. Ao observar a mesa, sempre escolher duas opções no máximo diante da variedade de bolos, pamonhas e canjica”, orienta.
Ingredientes podem ser substituídos nas receitas típicas
A nutricionista também ressalta que alguns ingredientes podem ser substituídos ou agregados na hora de preparar as receitas. “Você pode melhorar as receitas trocando, por exemplo, o leite de coco industrializado pelo natural, como também dividindo a quantidade de leite de coco com uma bebida vegetal feita com castanha de caju, aveia ou inhame”, indica.
Apaixonado por festas juninas, Inaldo ressalta importância dos cuidados com a saúde
Consciente dos cuidados com a saúde e apaixonado pelas festas juninas, Inaldo dos Santos (foto), 58 anos, diz aproveitar o momento eliminando muita coisa do cardápio. “A vida não é só bebida e comida, existem várias maneiras de se divertir sem os alimentos inadequados. Tenho meu controle, evito refrigerante, açúcar, farinha e outras coisas que não cabem em meu organismo. Eu amo esse período, dois meses antes já estou procurando saber do forró do Cadh, quem mais influencia os pacientes sou eu”, relata.

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