“É interessante utilizarmos estas estratégias que geram expectativa, prendem a atenção. Isso torna a aula mais atraente”. A afirmação partiu da professora e formadora, Janaina Nascimento, coordenadora do currículo de Ciências e Educação Ambiental da Secretaria de Educação, durante o encontro formativo para os professores de ciências da natureza, que faz parte do calendário anual de atividades complementares, realizado na sede da Seduc.
O encontro teve o objetivo de discutir práticas que facilitem o processo de alfabetização científica das turmas de 6º ao 9º ano. Exemplos como o uso pedagógico de uma colher foram trabalhados durante a formação. “O lado côncavo (parte interna) da colher reflete a imagem invertida, assim como a retina do olho humano. O lado convexo (parte externa) reflete a imagem exatamente como um espelho”, exemplifica Janaina.
Superfície precisa estar bem polida
Janaina (foto) também relata que é possível fazer muitas inferências nesse mesmo exemplo, como tratar da questão de foco da imagem, em que a superfície da colher precisa estar devidamente polida para proporcionar boa visão, ou até mesmo explorar a sua formação e estrutura metálica.
O encontro formativo faz parte do calendário anual de atividades complementares e também discutiu os objetivos da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) - documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica – e objetivos de aprendizagem do Plano Municipal de Educação.
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