Seis dias depois que o Programa Fantástico da Rede Globo divulgou uma matéria, onde donos de postos de combustíveis adulteravam as bombas de combustíveis foi que técnicos do Instituto Baiano de Meteorologia (Ibametro) resolveram examinam as bombas de postos de três cidades da Bahia, neste sábado (14/01), para checar se a quantidade de litros informados ao consumidor é o que realmente está sendo colocada no tanque.
O técnico meteorologista Delaney Maia avaliou que em alguns postos alem do golpe, ainda há lacres rompidos ou vazamentos nas bombas e principalmente a medida final de combustível entregue para o cliente. No primeiro posto fiscalizado foi encontrada uma irregularidade.
“O lacre da bomba estava rompido. São duas bombas e em todos os dois, os lacres estavam rompidos. Tivemos que autuar”, diz o técnico.
A operação também conta com a participação da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que verifica a qualidade do combustível. Técnicos da Secretaria da Fazenda também participam da fiscalização, que tem como objetivo identificar possíveis irregularidades na comercialização de combustíveis.
Dos 2010 postos de Salvador, cerca de 30 devem ser fiscalizados neste sábado (14). A operação também está sendo realizada em Feira de Santana e Vitória da Conquista, cidades que possuem grande número de postos. Nesses municípios, mais 20 postos devem ser fiscalizados.
“Nós testamos o combustível e avaliamos em laboratório. Temos um programa de monitoramento da qualidade e verificando que está de acordo com essa especificação, ele será considerado um produto com qualidade”, explica Cléber Ribeiro, especialista em regulação da ANP.
O consumidor que se sentir lesado pode ligar para 8009700267 e fazer a denúncia. Não é necessário se identificar, basta informar os dados do posto.
Denúncias
O técnico meteorologista Delaney Maia avaliou que em alguns postos alem do golpe, ainda há lacres rompidos ou vazamentos nas bombas e principalmente a medida final de combustível entregue para o cliente. No primeiro posto fiscalizado foi encontrada uma irregularidade.
“O lacre da bomba estava rompido. São duas bombas e em todos os dois, os lacres estavam rompidos. Tivemos que autuar”, diz o técnico.
A operação também conta com a participação da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que verifica a qualidade do combustível. Técnicos da Secretaria da Fazenda também participam da fiscalização, que tem como objetivo identificar possíveis irregularidades na comercialização de combustíveis.
Dos 2010 postos de Salvador, cerca de 30 devem ser fiscalizados neste sábado (14). A operação também está sendo realizada em Feira de Santana e Vitória da Conquista, cidades que possuem grande número de postos. Nesses municípios, mais 20 postos devem ser fiscalizados.
“Nós testamos o combustível e avaliamos em laboratório. Temos um programa de monitoramento da qualidade e verificando que está de acordo com essa especificação, ele será considerado um produto com qualidade”, explica Cléber Ribeiro, especialista em regulação da ANP.
O consumidor que se sentir lesado pode ligar para 8009700267 e fazer a denúncia. Não é necessário se identificar, basta informar os dados do posto.
Denúncias
Com a auditoria da Associação Brasileira de Combate à Fraude e dos exames feitos pela empresa Falcão-Bauer, o Fantástico, que recebeu várias denúncias sobre a adulteração da bomba do combustível, montou um carro com um tanque transparente de 20 litros e foi para as ruas verificar a existência da fraude em três estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Após realizarem a coleta em diversos postos de gasolina, foi verificado que na grande maioria dos casos foi colocado menos combustível do que foi pedido.
Com a denúncia divulgada por todo o Brasil, os policiais, que já estavam investigando sobre a existência da fraude, organizaram uma espécie de blitz no começo dessa semana em diversos postos de gasolina por todo o país. No estabelecimento onde foi encontrado a adulteração, os donos do local foram levados para a delagacia para depor sobre o caso.
Como funciona a fraude
Segundo o superintendente do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, José Tadeu Penteado, a fraude da bomba de combustível consegue enganar a fiscalização por causa de um controle remoto que é ativado pelo golpista. “A fraude na bomba funciona normalmente até que o proprietário do posto, ou o gerente, aciona o controle remoto. Quando a fiscalização chega, ele ativa a fraude. Quando a fiscalização sai e o consumidor chega, o sistema fraudado volta ao normal”, explicou.
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