O crescimento
imobiliário em Feira de Santana ganhou destaque em nível estadual. O assunto
foi tema de matéria para o caderno especial Municípios, veiculado na edição de
sábado (25) do jornal A Tarde. O texto chama atenção para a chegada de novas
empresas e geração de novos postos de trabalho, o que tem alavancado a economia
do Município, bem como a expansão da cidade para áreas mais afastadas do centro
- resultado da instalação de novos empreendimentos, a exemplo de condomínios,
prédios e conjuntos habitacionais.
A reportagem do A
Tarde “Setor Imobiliário alavanca expansão econômica” destaca que até maio de
2011 foram construídos na cidade 162 condomínios residenciais, segundo dados da
Secretaria Municipal de Planejamento. E revela que a pujança econômica do
município tem atraído, ainda, construtoras de outros estados, a exemplo da
Alphaville Urbanismo – empreendimento situado às margens do Rio Jacuípe (trecho
da BR-116/Sul), numa área de 440.843 metros quadrados – que nas primeiras cinco
horas de lançamento vendeu todos os 397 lotes residenciais e 25 comerciais, a
um custo de R$ 140 mil cada.
O texto cita o
crescimento imobiliário alavancado também pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.
Nos bairros Mangabeira e Conceição, por exemplo, “foram construídos sete
empreendimentos do programa habitacional nos últimos dois anos e meio,
contemplando 2.584 famílias. Outros cinco imóveis na Mangabeira estão em fase
de conclusão e vão beneficiar 1.740 famílias. Em toda a cidade, o Minha Casa,
Minha Vida já atendeu 3.544 famílias de baixa renda e outras 3.794 foram
sinalizadas para receber o benefício da casa própria”.
A comprovação da
expansão econômica de Feira de Santana é revelada também em dados apresentados
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A matéria informa
que “pesquisa referente ao ano de 2009, aponta que o PIB em Feira de Santana
foi de 6,3 bilhões. O crescimento da economia feirense em relação ao ano
anterior foi de 18%. Na distribuição per capita (por número de habitantes), o
PIB ficou em R$ 10.745,41, número que deixou o município em terceiro lugar na
região Nordeste, excluindo as capitais e regiões metropolitanas”.
Na entrevista ao
jornal, o secretário municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setdec),
Magno Felzemburgh, diz que outro ponto relevante nesse aquecimento do setor
imobiliário é a geração de novos postos de trabalho. Ele pontua que o município
vem apresentando saldos positivos no Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), conquistando sempre as três primeiras colocações.
Já na observação
do diretor-presidente da EPP Empreendimentos Imobiliários, Construções e
Participações Ltda, e um dos principais acionistas do Shopping Boulevard, Edson
Piaggio, “o crescimento do setor imobiliário em Feira de Santana é consequência
da própria evolução econômica da cidade”.
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