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Orquestra
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Bastante aplaudidas pelo público na primeira versão do Natal Encantado, realizado no ano passado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, quatro grandes orquestras sinfônicas estão presentes na apoteótica grade de programação que este ano o poder público local estará proporcionando à comunidade feirense, entre os dias 10 e 23 de dezembro.
Com origem na Idade Média, a música clássica, com o seu poder de penetrar nos escaninhos da alma elevando-a as culminâncias das esferas insondáveis da sensibilidade humana, agrega ao Natal Encantado toda uma aura iluminada de sons e de sonhos, embalada pela mensagem mística e espiritual da data máxima do Cristianismo, quando se comemora o nascimento do santo Verbo, o Menino Jesus.
Imbuídas destes nobres e excelsos sentimentos, as orquestras sinfônicas da Bahia (Camerata), a Sinfônica Juvenil, o Concerto Sinfônico Lírico da Associação Lírica da Bahia (ALBA) e o Concerto Lírico da Escola de Música do Estado de São Paulo –Tom Jobim (EMESP) preparam o seus repertórios para o Natal Encantado.
Livres para inserir em seus repertórios temas musicais do cancioneiro popular ou clássicos celebrizados por trilhas sonoras de filmes que encantaram plateias mundo afora, as sinfônicas, que apenas se distinguem das filarmônicas pela origem de quem as patrocina (poder público e iniciativa privada, respectivamente), dispõem de cinco classes de instrumentos:
As cordas (violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpas); as madeiras (flautas, flautins, aboés, corne-inglês, clarinetes, clarinete baixo, fagotes e contrafagotes); os metais (trompetes, trombones, trompas e tubas); os instrumentos de percussão (tímpanos, triângulo, caixas, bombo, pratos, carrilhão sinfônico, etc,) e os instrumentos de teclas ( piano, cravo e órgão).
Uma orquestra tem, tipicamente, mais de oitenta músicos e, em alguns casos, mais de cem, embora em atuação esse número seja ajustado em função da obra reproduzida, podendo incluir músicos freelancers para tocar instrumentos específicos, a exemplo de harpistas e saxofonistas.
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