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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Osba apresenta o melhor da música erudita no Natal Encantado


Osba
 A spalla Priscila, da Osba (Orquestra Sinfônica da Bahia) inicia os movimentos que informam que os músicos teem mais alguns minutos para afinar seus instrumentos antes de o concerto ser iniciado. Logo, o maestro Carlos Prazeres tomou seu lugar à frente da orquestra, que na segunda noite do Natal Encantado se concentrou nas peças eruditas.

Spalla é uma espécie de gerente da orquestra, deve passar informações do maestro para os músicos  e checar a afinação dos instrumentos antes do concerto.
“Apresentamos as músicas mais populares do clássico”, disse o maestro, sobre o repertório. “São peças que flertam com o popular”. No “Concerto de Natal”, título do espetáculo, o que não faltou foi o sentimento universal da música, numa noite que as 1,5 mil cadeiras da praça estavam ocupadas, bem como os espaços laterais. Uma das peças foi, claro, “Noite feliz”.
 
Mas o maestro sentenciou: “Natal sem Tchaikovsky não é Natal”. E a orquestra apresentou os dois movimentos do “Lago dos cisnes”, primeiro balé do compositor russo. A Osba tocou Brahms, Hengel e o brasileiro Heitor Villa Lobos – a “Bachiana número 7”. O ‘popular’ ficou com o “Bolero de Ravel”.
 Carlos Prazeres disse que ficou alegre por mais uma vez se apresentar no Natal Encantado, que para ele sempre é especial, e que leva boas lembranças da cidade onde nasceu o fã clube da Osba.   
 
O Natal Encantado, promovido pela Prefeitura de Feira de Santana, é considerado a maior festa natalina de todo o Norte e Nordeste. É realizado pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer . Desde o dia 3 promove apresentações nos dias úteis. Será encerrado na próxima sexta-feira, 21.
 
Foto: Jorge Magalhães

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