Unidade hospitalar realizou o 1° Síndrome do Amor
A dona de casa Telma Lícia Alves levou a filha Ester, que possui Síndrome de Down, para participar de uma oficina com fisioterapeutas no Hospital da Mulher, na manhã de hoje, 16. Ela considera que essa assistência vai contribuir para melhorar o relacionamento sensorial entre mãe e filha.
"Eu fico grata em ver o avanço de Ester. Aos 5 anos, ela vem melhorando o seu desenvolvimento a cada dia, levando uma vida de forma normal. A Síndrome de Down é uma grande prova de superação e amor”, disse.
Na manhã de hoje, a unidade hospitalar realizou o 1° Síndrome do Amor, no ambulatório, com o propósito de discutir os desafios da Síndrome de Down na maternidade atra de rodas de conversas, oficinas sensoriais e de desenvolvimento infantil.
De acordo com a especialista em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal, Lília Oliveira, as crianças com Down, caso não recebam um acompanhamento especializado, poderão sofrer prejuízos no desempenho das atividades funcionais.
"O nosso objetivo é orientar os pais para a importância do estímulo cognitivo, que pode ser feito no ambiente domiciliar, para o desenvolvimento psicomotor e sensorial dos nossos pequenos", diz. As mães receberam kits de materiais individuais, de acordo com a idade e a necessidade da criança.
A diretora presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, afirmou que os bebês que nascem com Síndrome de Down, no Hospital da Mulher, recebem a assistência adequada.
"As crianças com alteração neurológica - sensorial, cognitiva e motora - recebem todo o acompanhamento ambulatorial necessário", afirma. Esse serviço pode ser agendado através do número (75) 3602.7125.
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