Um ano após a Polícia
Federal concluir as investigações sobre um esquema de desvios de dinheiro
público através de funcionários fantasmas da Assembleia, o Ministério Público
Federal acatou o parecer da PF e apresentou denúncia contra o deputado estadual
Roberto Carlos (PDT). Na ação encaminhada à Justiça Federal na Bahia, o MP
acusa o parlamentar pelos crimes de peculato, sonegação fiscal, lavagem de
dinheiro e formação de quadrilha. Além de Roberto Carlos, há ainda outros
11 denunciados por participação no esquema.
A denúncia é resultado da Operação Detalhes, deflagrada pela PF em abril de 2012, quando foram cumpridos mandados de busca e apreensão no gabinete do deputado na Assembleia e em sua casa, situada em Juazeiro, município do Nordeste baiano onde possui base eleitoral. As investigações da PF surgiram após denúncias da existência de um esquema de desvio de salários pagos a servidores fantasmas no gabinete do deputado.
Em seguida, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) confirmou indícios de irregularidades nas movimentações bancárias feitas por pessoas ligadas ao parlamentar. O Coaf também apontou que transações de familiares do pedetista, entre so quais a mulher e filho, eram incompatíveis com os ganhos reais. Ainda segundo a PF, em 2010 foi aberto um inquérito para apurar os indícios. Ao mesmo tempo, a Justiça autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos.
Nas investigações, a polícia identificou que servidores da gabinete do deputado recebiam salários entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e, depois, repassavam parte do dinheiro para os parentes e amigos de Roberto Carlos. Na denúncia, o MP diz que, para mascarar o esquema, a verba desviada era triangulada através de diversas contas bancárias de pessoas próximas ao parlamentar.
O CORREIO tentou contato com o deputado, através de seu gabinete, mas foi informado de que o parlamentar só se manifestaria sobre o caso após ser notificado pela Justiça federal.
A denúncia é resultado da Operação Detalhes, deflagrada pela PF em abril de 2012, quando foram cumpridos mandados de busca e apreensão no gabinete do deputado na Assembleia e em sua casa, situada em Juazeiro, município do Nordeste baiano onde possui base eleitoral. As investigações da PF surgiram após denúncias da existência de um esquema de desvio de salários pagos a servidores fantasmas no gabinete do deputado.
Em seguida, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) confirmou indícios de irregularidades nas movimentações bancárias feitas por pessoas ligadas ao parlamentar. O Coaf também apontou que transações de familiares do pedetista, entre so quais a mulher e filho, eram incompatíveis com os ganhos reais. Ainda segundo a PF, em 2010 foi aberto um inquérito para apurar os indícios. Ao mesmo tempo, a Justiça autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos.
Nas investigações, a polícia identificou que servidores da gabinete do deputado recebiam salários entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e, depois, repassavam parte do dinheiro para os parentes e amigos de Roberto Carlos. Na denúncia, o MP diz que, para mascarar o esquema, a verba desviada era triangulada através de diversas contas bancárias de pessoas próximas ao parlamentar.
O CORREIO tentou contato com o deputado, através de seu gabinete, mas foi informado de que o parlamentar só se manifestaria sobre o caso após ser notificado pela Justiça federal.
Informações do CORREIO 24
HORAS
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