Riscos e consequências do uso de drogas, tomada de decisões responsáveis, lidar com situações de tensão e pressão, bullying e a importância de ajudar o próximo. Estas foram algumas das temáticas abordadas com mais de 550 alunos da Rede Municipal de Ensino durante o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). A certificação dos estudantes foi realizada nesta quarta-feira, 7, na Igreja Assembleia de Deus Cristianismo sem Fronteiras (antigo MegaFest).
Foram certificados pelo programa, realizado em parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Polícia Militar da Bahia, alunos das escolas municipais Ester da Silva Santana, Horácio Silva Bastos, Antonio Gonçalves da Silva, Lions da Itapororoca, Mãe da Providência e Professora Helena Assis Suzart.
“O Proerd busca fazer com que estas crianças entendem o valor que possuem, respeitem os outros, sejam mais confiantes e melhorem a autoestima, para que assim percebam que são muito melhores do quê o que o mundo das drogas oferece. Eles serão multiplicadores deste aprendizado”, afirmou o Major Carivaldo Pinheiro Mello Neto. “A sociedade precisa promover cada vez mais ferramentas sociais para afastar estas crianças de um futuro com drogas”, relata.
Os alunos certificados mostraram o conhecimento adquirido no programa através do desenvolvimento de redações, que abordaram os principais temas do Proerd e de forma pessoal, escreveram sobre o compromisso de dizer não as drogas. As 21 redações escolhidas para primeiro e as 21 de segundo lugar, de cada uma das turmas, foram premiadas com bicicletas, tablets e brindes.
A aluna Livia da Silva Santos, do 5º ano da Escola Municipal Antonio Gonçalves da Silva, sentiu-se orgulhosa pela participação no Proerd. “Achei a ideia do programa muito boa, é importante que saibamos as consequências do uso e envolvimento com as drogas. Fiquei orgulhosa de participar de algo tão especial”, conta.
“É um incentivo e melhora muito a autoestima destas crianças”, acredita Reijane Jesus dos Santos, mãe do aluno Kaio de Jesus dos Santos, 5º ano da Antonio Gonçalves. “Quanto mais informações sobre o assunto, melhor. Muitos jovens caem nesse caminho por não serem devidamente informados sobre os perigos e consequências”, destaca.
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