O aterro
sanitário de Feira de Santana, administrado pela empresa Sustentare, está
operando normalmente. Informações veiculadas por alguns veículos de imprensa
esta semana apontavam a possibilidade de uma eventual interdição por determinação
judicial, sob a alegação de que o equipamento estaria causando danos ao
meio-ambiente.
A
Secretaia Municipal de Serviços Públicos não recebeu nenhuma notificação. De
acordo com o advogado da Sustentare, Ronaldo Mendes, o aterro não pode ser
interditado. “Não se pode pedir o fechamento, porque entende-se que há
derramamento de chorume. Se há, deve-se antes aplicar multas e recomendar as
adequações. Colocaram isso para a população de forma irresponsável visando
criar um mal estar social”.
O advogado
afirma que a empresa encontra-se aberta à visitação. “Não há contaminação
alguma do solo e da água com chorume. Ela opera dentro dos padrões técnicos:
trabalha com a Cetrel (Empresa de Proteção Ambiental) e Embasa para fazer o
descarte do material, além de pagar laboratórios de confiabilidade para fazer a
análise da água”, explica.
Ele diz
que o problema é fruto de perseguição comercial dos concorrentes. “A cada dia
que não conseguem paralisar a empresa, criam demandas. A empresa opera de forma
séria e profissional no aterro sanitário”.
Observa
que “Feira de Santana tem hoje uma administração séria, atuante e vai conseguir
equacionar essa disputa que existe ai no mercado”.
Ronaldo
Mendes ainda acrescenta que “a segunda cidade do estado não pode ficar sem o
aterro sanitário. Se fechar o aterro de Feira, muito pior são outros que
existem por ai e querem receber esse resíduo sólido”.
O aterro
sanitário do município também presta serviços para algumas cidades da região e
empresas privadas.
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