Assembléia
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Após 23 dias, os professores da rede municipal de ensino de Feira de Santana decidiram em assembleia realizada, na manhã desta quinta-feira (06/04), pelo fim da greve. Eles vão retornar para as atividades, nesta sexta-feira (07/04).
De acordo com a diretora da APLB-Feira, professora Marlede Oliveira, só havia um item da pauta de reivindicação pendente e o governo municipal atendeu. “Só tinha a questão dos 15% de gratificação e o governo apontou que isso não será retirado. Isso ficou documentado em uma reunião ontem com a secretaria de Educação e era isso que a categoria queria. A responsabilidade da greve ter continuado foi da prefeitura que não sinalizou a garantia dos 15%”, afirmou.
De acordo com Marlede, na pauta de reivindicação da categoria constavam nove itens, sendo que os três principais foram atendidos. Segundo ela, foi atendido o reajuste de 7.64%, o enquadramento de todos os professores e a manutenção dos 15%.
Nesta quarta-feira (05/04), durante audiência entre a comissão de negociações formada por diretores da Aplb Feira, professores da rede, e o Governo Municipal, representado pela Secretaria de Educação Jayana Ribeiro, o Secretário de Serviços Públicos Justiniano França, e o Secretário de Comunicação, Valdomiro Silva, o Governo assegurou por meio de um documento oficial, acordando a manutenção dos 15% para os professores que já recebem, bem como a implementação das 3 horas de reserva de carga horária para os professores de 20 horas e 6 horas de reserva para os de 40 horas, ocorrendo concomitantemente com o pagamento dos 15% para os professores que não recebem (Ensino Fundamental II) e estiverem em regência de classe de forma escalonada de 2018 a 2020, finalizando assim a reserva de carga horária para todos os professores em regência de classe, como também a totalidade dos 15% de AC, que será transformada em Regência de Classe para todos os professores da rede.
Segundo Marlede Oliveira, a partir desta sexta-feira (07/04), as aulas serão reiniciadas e nos próximos dias a Aplb, junto com a categoria e a secretaria de Educação, vão analisar um calendário de reposição das aulas, para ser aprovado pelo Conselho Municipal de Educação. Ela assegurou que os 200 dias letivos serão garantidos.
Foto: APLB
De acordo com a diretora da APLB-Feira, professora Marlede Oliveira, só havia um item da pauta de reivindicação pendente e o governo municipal atendeu. “Só tinha a questão dos 15% de gratificação e o governo apontou que isso não será retirado. Isso ficou documentado em uma reunião ontem com a secretaria de Educação e era isso que a categoria queria. A responsabilidade da greve ter continuado foi da prefeitura que não sinalizou a garantia dos 15%”, afirmou.
De acordo com Marlede, na pauta de reivindicação da categoria constavam nove itens, sendo que os três principais foram atendidos. Segundo ela, foi atendido o reajuste de 7.64%, o enquadramento de todos os professores e a manutenção dos 15%.
Nesta quarta-feira (05/04), durante audiência entre a comissão de negociações formada por diretores da Aplb Feira, professores da rede, e o Governo Municipal, representado pela Secretaria de Educação Jayana Ribeiro, o Secretário de Serviços Públicos Justiniano França, e o Secretário de Comunicação, Valdomiro Silva, o Governo assegurou por meio de um documento oficial, acordando a manutenção dos 15% para os professores que já recebem, bem como a implementação das 3 horas de reserva de carga horária para os professores de 20 horas e 6 horas de reserva para os de 40 horas, ocorrendo concomitantemente com o pagamento dos 15% para os professores que não recebem (Ensino Fundamental II) e estiverem em regência de classe de forma escalonada de 2018 a 2020, finalizando assim a reserva de carga horária para todos os professores em regência de classe, como também a totalidade dos 15% de AC, que será transformada em Regência de Classe para todos os professores da rede.
Segundo Marlede Oliveira, a partir desta sexta-feira (07/04), as aulas serão reiniciadas e nos próximos dias a Aplb, junto com a categoria e a secretaria de Educação, vão analisar um calendário de reposição das aulas, para ser aprovado pelo Conselho Municipal de Educação. Ela assegurou que os 200 dias letivos serão garantidos.
Foto: APLB
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