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Pais no MP-BA
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Familiares de estudantes da rede municipal de ensino entregaram um abaixo- assinado no Ministério Público Estadual na terça-feira (4) pedindo a intervenção para o fim da greve dos professores. Cerca de 120 pessoas assinaram o documento. Wanda Lopes, uma das pessoas que assinaram a lista, explica porque foi necessário acionar o MP.
“A gente percebeu que nossos filhos estão sendo prejudicados com essa greve. A gente já esperou tempo suficiente e não houve nenhum tipo de sinalização para o fim da greve, então a gente buscou o Ministério Público Estadual, que é um órgão que busca o que é melhor para a comunidade e daí acho que é como se fosse uma força maior para fim dessa greve”, afirmou.
Maria Luiza, que tem um filho especial estudando na rede municipal, conta que já perdeu até o emprego, devido a greve, já que não tem com quem deixar a criança. “Muitas mães estão passando por isso. Não podem trabalhar e como vão tocar a vida pra frente? Não tem quem tome conta, não tenho família aqui e tive que deixar o trabalho por causa dessa greve”, disse.
Ana Célia dos Santos tem três filhos estudando na rede municipal e também tem um filho especial. Ela conta as dificuldades com os filhos fora da escola. “Estou passando sufoco, tenho que deixar sempre uma pessoa cuidado dos meus filhos, especialmente meu filho que é especial e necessita de cuidados específicos. Sei que as professoras não são mães, mas queria meus filhos dentro da sala de aula”, afirmou.
A greve foi iniciada no dia 15 de março.
As informações são da jornalista Orisa Gomes do Acorda Cidade
“A gente percebeu que nossos filhos estão sendo prejudicados com essa greve. A gente já esperou tempo suficiente e não houve nenhum tipo de sinalização para o fim da greve, então a gente buscou o Ministério Público Estadual, que é um órgão que busca o que é melhor para a comunidade e daí acho que é como se fosse uma força maior para fim dessa greve”, afirmou.
Maria Luiza, que tem um filho especial estudando na rede municipal, conta que já perdeu até o emprego, devido a greve, já que não tem com quem deixar a criança. “Muitas mães estão passando por isso. Não podem trabalhar e como vão tocar a vida pra frente? Não tem quem tome conta, não tenho família aqui e tive que deixar o trabalho por causa dessa greve”, disse.
Ana Célia dos Santos tem três filhos estudando na rede municipal e também tem um filho especial. Ela conta as dificuldades com os filhos fora da escola. “Estou passando sufoco, tenho que deixar sempre uma pessoa cuidado dos meus filhos, especialmente meu filho que é especial e necessita de cuidados específicos. Sei que as professoras não são mães, mas queria meus filhos dentro da sala de aula”, afirmou.
A greve foi iniciada no dia 15 de março.
As informações são da jornalista Orisa Gomes do Acorda Cidade
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