Estudantes ampliam o conhecimento sobre a atividade no campo na Expofeira

 

Vivência com a realidade rural desperta a curiosidade do público mirim

Entre os visitantes da 45ª Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira 2024) tem um público que marca presença diariamente. São estudantes de escolas públicas e privadas que, acompanhados de professores e/ou dos responsáveis, têm a oportunidade de manter contato com um pouco do que o campo oferece, além de encontrar na feira agropecuária a possibilidade de conhecimento da atividade rural e do agronegócio. 

Os olhares voltados às baias dos animais, onde estão acomodados bois, cavalos, carneiros e ovelhas, o público mirim demonstra encantamento. Querem se aproximar e alguns até tocar no animal, como forma de oferecer carinho. 

No passeio no parque tem também a pausa para o lanche. É quando sentam-se para descansar e, na sequência, dar continuidade à visita que recheada de atrativos - há estandes de equipamentos agrícolas, como maquinários e tratores, parque infantil, passeios em pôneis, julgamentos de equinos. 

Alunos do Colégio João Paulo I, na faixa etária de 2 e 3 anos, estavam acompanhados de um responsável, além de docentes. A pequena Cecília Mota, de 2 anos, que estava com a mãe, a psicóloga Priscila Mota, se encantou com os bois e cavalos. 

"Para ela que não tem contato, apesar da família ter propriedade rural, trazer ao parque de exposição é uma iniciativa interessante que desperta a curiosidade e que proporciona a ela vivenciar um pouco da realidade rural". 

 A coordenadora da unidade escolar, Samara Marques, ressaltou que a visita dos alunos à Expofeira visa fortalecer um projeto já desenvolvido no Colégio João Paulo I. "O objetivo é oferecer às crianças o conhecimento prévio".

Já os estudantes da Escola Municipal Dr. Duarte Guimarães, localizada no bairro Limoeiro, aproveitaram a visita para conhecer o estande do Senar, onde participaram de atividade lúdica educativa sobre o agronegócio.

“A ideia é fazer com que as crianças conheçam que o alimento que chega à mesa é produzido no campo, e de que forma ele é produzido, com o cuidado, o carinho, o trabalho árduo do produtor rural”, afirma a superintendente do Senar Bahia, Carine Magalhães.

Fotos: Valdenir Lima