Julho é o mês de combate, prevenção, imunização e conscientização contra as hepatites virais, que são considerados graves problemas de saúde pública. A campanha “Julho Amarelo” faz referência ao 28 de julho, “Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites”. Acontecerão palestras com vários especialistas.
Em Feira de Santana, no ano passado quase 200 pessoas estavam em tratamento contra a doença, que tem três tipos: A, B e C. Neste ano, foram diagnosticados mais seis novos casos. Como é assintomática, autoridades do setor estimam que muitas outras pessoas estão doentes e não sabem.
Quando aparecem, os sintomas são cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
O teste rápido, cujo resultado sai em menos de 20 minutos, pode ser feito no Centro de Hepatites Virais de Feira de Santana, à rua Barão do Rio Branco, 1.054, Centro. É uma doença infecciosa que atinge o fígado e pode evoluir para complicações extremamente severas.
Procedimentos simples, como se vacinar, fazer o teste e evitar contato com sangue (presentes em alicate de unhas não devidamente esterilizados, lâminas de barbear e escova de dentes), previvem a doença. Não existe vacina contra o tipo C. Para as outras duas a imunização é completa em três doses.
O tratamento é considerado eficiente, com índice de cura superior a 90%. A doença é responsável por até 50% dos transplantes de fígado em adultos, segundo autoridades do setor.
Problema de saúde pública, as hepatites virais, principalmente os tipos B e C – também existe o A, são associados a complicações, como cirrose hepática e o carcicoma hetapticocelular. O Julho Amarelo visa chamar a atenção da população com relação à grave doença.
Problema de saúde pública, as hepatites virais, principalmente os tipos B e C – também existe o A, são associados a complicações, como cirrose hepática e o carcicoma hetapticocelular. O Julho Amarelo visa chamar a atenção da população com relação à grave doença.
Será um mês inteiro de luta contra as hepatites virais. A contaminação pelo tipo A, curável, está relacionada aos hábitos alimentares e o tratamento contra o C demanda entre três e seis meses. Contrai-se no contato com sangue contaminado.
O tipo B não tem cura e a sua transmissão acontece por meio de relação sexual sem a devida proteção.
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