A Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira) não existe apenas em torno do comércio de animais e implementos, o chamado agronegócio. Outras atividades comerciais também se destacam. Um exemplo disso são comerciantes que há décadas apostam na força que a exposição tem em atrair público.
O empresário José Brito participa da Expofeira há 20 anos. Vem da cidade baiana de Itororó com uma grande estrutura em sua churrascaria. Gera entre 40 e 50 empregos diretos durante a festa. Emprega nada menos que 28 garçons.
José Brito avalia que o movimento cresceu na Expofeira nos últimos dias. “Apesar da crise e da chuva que caiu nos primeiros dias, registramos um bom movimento a partir de quarta à noite”, destaca.
Eudes Bacelar começou no Parque montando sua sorveteria. Vencedor de licitação, também é responsável pela montagem de palcos e demais estruturas dentro do Parque.
Gera mais de 50 empregos diretos. Este ano, além da montagem da estrutura e da sorveteria, também montou um clubinho para crianças brincar. “A Expofeira é uma tradição do agronegócio da região, uma referência. Mas aqui não existe apenas o comércio de animais e implementos. Outras atividades comerciais também se destacam”, acrescenta.
A vendedora de acarajé Ana Angélica Bastos é outro exemplo de quem aposta na Expofeira. Há 20 anos vende seus produtos. Emprega cinco pessoas da família no estande onde vende acarajé e várias iguarias baianas. “De quarta-feira à noite pra cá (sábado), as vendas melhoraram bastante. Montar meu estande aqui na Expofeira é uma tradição que pretendo manter por muitos e muitos anos”, acentua.
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