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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Decreto proíbe festas de rua até 2 de março e mantém limite de público para eventos em toda a Bahia

 

Rui Costa

 Decreto publicado no Diário Oficial do Estado, nesta terça-feira (15/02), proíbe a realização de festas de rua em todo o território baiano, até 2 de março de 2022. A medida inclui especialmente eventos pré-carnavalescos ou carnavalescos, previamente organizados ou espontâneos, tais como: marchinhas, blocos, fanfarras, desfiles e afins. O objetivo é evitar qualquer tipo de aglomeração e o descumprimento dos protocolos sanitários estabelecidos contra a Covid-19.

O mesmo decreto mantém a validade até 2 de março da autorização para a realização de eventos e atividades com a presença de público de até 1,5 mil pessoas, tais como: cerimônias de casamento, eventos urbanos e rurais em logradouros públicos ou privados, eventos exclusivamente científicos e profissionais, circos, parques de exposições, solenidades de formatura, feiras, passeatas, parques de diversões, teatros, cinemas, museus e afins.
 
Um outro decreto, também publicado nesta terça-feira (15), mantém o expediente normal nas repartições públicas do Poder Executivo Estadual nos dias 25 e 28 de fevereiro e 1º de março de 2022.
 
Os dois decretos foram assinados pelo governador Rui Costa e têm validade a partir da data da publicação.
A prefeitura de Feira de Santana seguirá o decreto estadual do governador Rui Costa, que mantém as atividades normais nas repartições públicas durante o período de carnaval. O prefeito Colbert Martins da Silva confirmou a informação ao Acorda Cidade na manhã desta terça-feira (15) e relatou que o expediente dos órgãos municipais será normal nos dias 28 de fevereiro (segunda-feira) e 1º de março (terça-feira).
 
Segundo ele, quando o feriado ocorria, o município não aderia a sexta-feira de carnaval. Na quarta-feira de cinzas , seguindo a tradição da Igreja Católica, o funcionamento das repartições será a partir das 13h. No período da manhã estarão fechadas.
 
Sobre o funcionamento do comércio, Colbert frisou que o setor adota uma visão separada, a partir de acordos com a classe e não sabe como será o funcionamento.

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