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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Prevenção inibe reprodução do aedes aegypti

Chuva e calor formam o binômio ideal para a reprodução do mosquito aedes aegypti, que transmite a dengue. O ciclo se forma com o descuido das pessoas ao deixarem ou descartarem vasilhas ou objetos que podem ser usados como eficientes chocadeiras para os ovos deste inseto. Daí a necessidade de se adotar um comportamento de prevenção com relação à proliferação do aedes.

Tradicionalmente janeiro é um dos meses que mais chovem no sertão. É o período de trovoadas. A festa pela chegada das águas pode se transformar em uma situação de desespero, caso não se adote medidas preventivas. E o mosquito aproveita o acúmulo de água para se reproduzir. O contraponto à reprodução dos mosquitos é a mobilização da sociedade na prevenção à doença.

Medidas simples, como não deixar que água seja acumulada em pneus, tonéis, calhas, manter a caixa dágua tampada, garrafas e vasos com a boca para baixo e os vasos das plantas com areia até a borda, evita que o mosquito se reproduza. Grande parte dos focos do aedes é encontrada dentro das casas. “Basta apenas um pouco de atenção”, diz a secretária de Saúde, Denise Mascarenhas.


A responsabilidade por prevenir a proliferação do aedes é de todos – governo municipal e a população. É uma situação que se aplica um velho ditado: prevenir é melhor do que remediar. “Vamos nos empenhar ao máximo para que os números da dengue deste ano sejam menores do que o registrado em 2013. Por isso, é imprescindível que a comunidade abrace esta iniciativa, adotando medidas que evitam a reprodução do aedes”. O alerta contra o inseto deve ser permanente.

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