A idosa de 71 anos que faleceu com problemas respiratórios nesta quarta-feira, 25, não chegou a ser levada ao Hospital Geral Clériston Andrade, como inicialmente divulgado. Na verdade, ela faleceu na Unidade de Pronto Atendimento que funciona ao lado do HGCA.
Este caso tem repercussão na mídia em virtude da declaração de uma médica, no atestado de óbito, de que a morte se deu por suspeita de coronavírus.
Como o atestado de óbito não é conclusivo, a Secretaria Municipal de Saúde providenciou exame pós-morte para identificar a causa-mortis. "Fizemos coleta de material e estamos providenciando exame para eliminar qualquer dúvida", informa a secretária de Saúde, Denise Mascarenhas.
Segundo ela, o fato de a idosa ter apresentado problema respiratório não é suficiente para um diagnóstico. A suspeita, orienta Denise, é considerada não apenas pelos sintomas do covid-19, muito semelhantes a uma gripe comum, mas por ter feito viagem a áreas de crise dentro ou fora do país ou ter mantido contato com alguém infectado.
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