Nessa quinta-feira (18), o Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana promoveu uma palestra tendo como tema o jornal Folha do Norte, centenário marco da comunicação local e patrimônio histórico da Princesa do Sertão. O palestrante, o confrade André Navarro, conduziu os presentes por uma fascinante jornada através da trajetória do periódico. Desde suas origens como tipografia, passando pela fase de semanário e mensário, até sua consolidação como o mais antigo jornal em circulação no estado da Bahia.
Navarro enfatizou o papel fundamental do Folha do Norte como instrumento de preservação da memória e catalisador do desenvolvimento local. "Ao longo de sua história, o jornal se tornou um registro fiel dos acontecimentos que moldaram Feira de Santana, documentando as transformações sociais, políticas e culturais da cidade", destacou.
Mais do que um veículo de comunicação, o Folha do Norte se consolidou como um patrimônio histórico da Bahia e de Feira de Santana. "Sua importância transcende a mera transmissão de notícias, tornando-se uma fonte inestimável para pesquisas e estudos sobre a região", complementou o palestrante.
A presidente do Instituto, Liacélia Pires Leão, reforçou a relevância de iniciativas como essa para a comunidade. "Eventos como este são cruciais para manter viva a chama da história e da cultura de Feira de Santana. Além de proporcionar um espaço de aprendizado para os membros do instituto, também abrimos nossas portas ao público, democratizando o acesso ao conhecimento", ressaltou.
As reuniões, realizadas de forma esporádica, sempre abordam temas relacionados à rica história de Feira de Santana. Através de palestras, seminários e outras atividades, o instituto cumpre sua missão de preservar a memória e promover o desenvolvimento da Princesa do Sertão.
Sobre o Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana
Fundado há mais de duas décadas, o IHGFS reúne renomados nomes das áreas de História, Geografia e ciências afins, dedicados à pesquisa, à preservação e à difusão do patrimônio histórico e cultural de Feira de Santana. Reconhecido como bem de utilidade pública pela Câmara Municipal, o instituto se destaca como um pólo de referência para estudiosos e apaixonados pela história da cidade.
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