O prefeito José Ronaldo de
Carvalho disse, durante a solenidade de inauguração da nova sede da 1ª
Defensoria Pública Regional de Feira de Santana, que o momento era de vitória
para os defensores e a comunidade. “É um espaço excelente onde os defensores públicos
trabalharão com conforto e para os cidadãos, que ficarão confortavelmente
abrigados à espera do atendimento”.
A nova sede da Defensoria Pública está funcionando na rua Geminiano Costa – em frente à Biblioteca Municipal Arnold Silva.
Ele destacou a importância do órgão, principalmente para as camadas mais pobres da população. “É, sem dúvidas, um instrumento de consolidação do acesso à justiça. Com estas novas e modernas instalações, que atendem aos anseios de todos que militam nesta área, ganham todos”. Ele estava acompanhado pelo procurador Geral do Município, Cleudson Almeida.
O secretário de Justiça, Almiro Sena, afirmou que
a Defensoria se preocupa com os mais desvalidos. “Aqui não é um palácio, mas um
espaço de dignidade”. Para ele, o trabalho realizado pelo órgão se aproxima do
que é feito pelo Ministério Público. Para o subcoordenador da DP, Marcelo
Rocha, os defensores públicos são agentes de inclusão social. “Este equipamento
público vai proporcionar dignidade aos assistidos”.A nova sede da Defensoria Pública está funcionando na rua Geminiano Costa – em frente à Biblioteca Municipal Arnold Silva.
Ele destacou a importância do órgão, principalmente para as camadas mais pobres da população. “É, sem dúvidas, um instrumento de consolidação do acesso à justiça. Com estas novas e modernas instalações, que atendem aos anseios de todos que militam nesta área, ganham todos”. Ele estava acompanhado pelo procurador Geral do Município, Cleudson Almeida.
Soraia Lima, que preside a Adep, disse que apesar da quantidade de defensores em Feira, 13 – mas vai ganhar mais três - é realizado um trabalho de excelência. De acordo com ela seriam necessários cem destes servidores. Com relação à nova sede afirmou que o espaço oferece dignidade para todos. “Aqui não vamos ver pessoas no meio da rua”.
“Esta é a instituição capaz de garantir os direitos constitucionais e temos a vocação de reduzir as desigualdades sociais”, afirmou a Defensora Pública Geral da Bahia, Vitória Beltrão Bandeira. A 1ª Defensoria Pública Regional dá cobertura jurídica a 52 comarcas.
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