Uma fábrica de cosméticos foi interditada pela Divisão de
Vigilância Sanitária (Divisa), na tarde desta quarta-feira (26/03), após
denúncia feita a Ouvidoria da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. O imóvel situado na rua 6, Loteamento Elza Azevedo, conjunto Feira
VII, é considerado insalubre para a atividade desenvolvida. No local eram
feitos xampus e cremes para tratamento capilar.
Os técnicos da Divisa encontraram o proprietário, Fernando Bezerra de Lima, em sua residência, localizada na rua Salvador Portugal, nº 207, onde funciona o escritório da empresa e estão armazenados os produtos, avaliados, segundo ele, em R$ 200 mil. Foram identificados, ainda, rótulos e embalagens primárias.
Os produtos eram vendidos em Feira de Santana e outras cidades da Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. O proprietário disse que mantém a fábrica desde 1997 e alegou possuir registro - CNPJ.
No entanto, a chefe da Divisa, Kérssia Carneiro, afirmou que a fábrica não
possui alvará sanitário e não tem registro para funcionamento expedido pela
Anvisa. “São produtos clandestinos”, ressaltou. Ainda foram identificados
corantes para fins alimentícios.Os técnicos da Divisa encontraram o proprietário, Fernando Bezerra de Lima, em sua residência, localizada na rua Salvador Portugal, nº 207, onde funciona o escritório da empresa e estão armazenados os produtos, avaliados, segundo ele, em R$ 200 mil. Foram identificados, ainda, rótulos e embalagens primárias.
Os produtos eram vendidos em Feira de Santana e outras cidades da Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. O proprietário disse que mantém a fábrica desde 1997 e alegou possuir registro - CNPJ.
O proprietário vai responder processo administrativo sanitário e também efetuar o pagamento de multa, que será estabelecida após avaliação jurídica. Segundo Kérssia Carneiro, os produtos são considerados clandestinos e podem trazer riscos à saúde, como queimaduras e quedas do cabelo.
Somente nos dois primeiros meses deste ano, a Divisa emitiu 46 auto de infração de produtos impróprios para consumo, enquanto no ano passado, nesse mesmo período, foram 64. Uma redução de 28%.
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