Estratégias que envolvem música, ritmo e ludicidade foram apontadas pelos professores da Rede Municipal como os principais conhecimentos adquiridos durante os encontros de formação da Caravana do Esporte e das Artes. O evento, que reuniu 3 mil estudantes e 270 educadores da Rede Municipal de Educação, foi encerrado nesta quarta-feira, 25, após três de atividades intensas, no Complexo Poliesportivo Oyama Pinto.
Os educadores que participaram da formação “Arte educacional - Viva com arte” foram também atuar como orientadores das atividades no último dia do evento, com centenas de alunos. Os profissionais aplicaram os novos conhecimentos em música e dança, interagindo com os estudantes.
Conhecimento sendo colocado em prática
Para a professora Keila de Lima, é hora de botar em prática também na escola a teoria e as técnicas aprendidas durante as oficinas. “Assim que voltei pra sala de aula, comecei a trabalhar os ritmos através da chamada dos nomes dos alunos, tentei tornar a minha aula mais lúdica e percebi um maior interesse deles nos assuntos abordados”, destaca Keila.
As oficinas de artes desta quarta-feira contaram também com a presença da Filarmônica 25 de março, composta por 15 jovens e regida pelo maestro Antônio Neves. No repertório, músicas clássicas e regionais levaram ainda mais ritmo às atividades, promovidas pelas professoras de música e dança, Heloisa Leone e Rita Lagrota, respectivamente.
Interação e troca de experiências
“Foi um desafio trabalhar com alunos de outras unidades de ensino, ao mesmo tempo em que interagíamos com outros professores. Foi uma experiência maravilhosa, aprendemos muitas técnicas úteis para levarmos mais arte para o nosso dia-a-dia. A filarmônica trouxe um toque ainda mais especial para a nossa prática”, relata a professora Rosiane Lima Dias, da Escola Municipal Anízio Pereira Bernardes, do distrito da Matinha.
Teoria aliada a prática
Quem esteve na oficina aprendeu ainda curiosidades sobre instrumentos da filarmônica; dançou, participou de coreografias e se divertiu. “Realizamos um momento de apreciação musical, trabalhamos os sons, cantamos e dançamos. Garantimos a interação e atenção dos estudantes de forma lúdica e aliamos toda a teoria aprendida à prática”, explica Heloisa.
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