Até outubro, o Centro de Referência Municipal IST/HIV/Aids, equipamento mantido pela Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, registrou 254 novos casos de pessoas infectadas pelo vírus HIV, que causa aids. No ano passado o número de agnóstico chegou a 360. No sábado, 1º, foi celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
Projeções indicam que, levando-se a média mensal de diagnósticos, neste ano a quantidade de novos casos se aproxime de 320 - redução é uma tendência nacional. "Medicamentos e tecnologias aumentam consideravelmente a qualidade e o tempo de vida das pessoas que contraíram a doença", observa o prefeito Colbert Martins Filho, médico por formação.
Atualmente, quase três mil pessoas estão em tratamento contra a doença em Feira de Santana. Além do antirretroviral – terapia contra o vírus que, se não devidamente tratada a infecção evolui para aids, os pacientes são atendidos por infectologista, fisioterapeutas, psicólogo, assistente social, entre outros profissionais.
Todas as pessoas diagnosticas – geralmente fazem o teste rápido e um novo teste com marcador de marca diferente para que se tenha garantia na informação - com esta doença são imediatamente encaminhadas e admitido no SAE (Serviço de Atendimento Especializado).
Nesta unidade, fazem outros exames, entre eles o que detecta a carga viral do paciente, exame que conta a quantidade de vírus em uma certa quantidade de sangue. Todos têm acesso aos medicamentos.
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