Maior entroncamento rodoviário do Nordeste e um dos maiores do Brasil, a metropolitana cidade de Feira de Santana vê, diariamente, centenas e centenas de caminhões e carretas
Maior entroncamento rodoviário do Nordeste e um dos maiores do país. Feira de Santana reconhece o valor do caminhoneiro ao recebê-lo com um monumento na Praça Jackson do Amaury, onde antes existiu o Estádio da Vitória. Bem-vindo, caminhoneiro!.
Quinto lugar no planeta em área territorial, só superado pela Federação Russa, Canadá, China e Estados Unidos, o Brasil depende essencialmente do transporte rodoviário para pulsar a sua economia. E isso foi dito em 1920 pelo presidente Washington Luís, o grande impulsionador desse meio de transporte, ao lançar seu lema “governar é abrir estradas”. Hoje, ninguém tem dúvida disso, como não tem da importância do caminhoneiro, em sua constante e quase infinda jornada de ligar o Brasil de Norte a Sul, de Leste a Oeste, nessa imensidão de 8.547.403,5 quilômetros quadrado.
Maior entroncamento rodoviário do Nordeste e um dos maiores do Brasil, a metropolitana cidade de Feira de Santana vê, diariamente, centenas e centenas de caminhões e carretas, sem se falar em veículos menores, cortando seu território e garantindo a continuidade do seu magnífico progresso.
Num preito em reconhecimento ao valoroso caminhoneiro, Feira de Santana recepciona-o através do monumento erigido na Praça Jackson do Amaury e inaugurado em 15 de julho de 2007 pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho. Considerado um dos maiores monumentos públicos existentes no Nordeste, a obra em estrutura metálica e concreto armado representa a cabine e a carroceria de um caminhão, sobrepondo-se à pista da BR-324 e unindo as duas faces da praça, fortalecendo os votos de saudação a todos que transitam pela cidade.
O Monumento ao Caminhoneiro é uma obra do professor da UEFS, Gil Mário Oliveira Menezes, licenciado em Desenho e Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), membro de várias instituições culturais, com exposições realizadas nas principais galerias de arte da Bahia e fora dela. O monumento, bem como a estrutura do logradouro, foram contemplados com serviços de manutenção em todos os seus segmentos no atual governo do prefeito Colbert Martins Filho, em 2019. Houve pintura acrílica, troca da instalação elétrica, troca do piso e esquadrias, pavimentação, recuperação dos bancos e limpeza geral, com a aplicação de R$ 48.777,12.
Em relação ao local escolhido para a justa homenagem ao caminhoneiro, vale lembrar que ali existiu o Estádio da Vitória, que precedeu o belo estádio Alberto Sampaio Oliveira (Joia da Princesa). Em meados da década de 1950, com o traçado da rodovia Feira/Salvador, o estádio foi desativado, dando origem a uma área em desuso até a posterior urbanização, com a implantação da praça e, mais tarde, algo bem mais recente: a homenagem aos profissionais do volante. Jackson do Amaury, patrono da praça, foi um médico feirense e desportista que, coincidentemente, jogou no Estádio da Vitória, em 1947/1948, no time titular do Fluminense de Feira.
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