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sábado, 23 de julho de 2016

Artistas elogiam o MAC na passagem do aniversário de 20 anos

MAC
 "Espaço raro". Diz o poeta Antônio Brasileiro ao definir o Museu de Arte Contemporênea Raimundo de Oliveira. "Local adequado", afirma o artista plástico Jorge Galeano. "De repente 20 anos", espanta-se o artista plástico Juraci Dórea.

Juraci tem uma relação afetiva com o espaço: foi um dos seus idealizadores e primeiro diretor. “O MAC é um local que garante o futuro da arte contemporânea em Feira”. Para ele, a linguagem é provocativa e leva ao debate.
 
Ele ressalta que o espaço também coloca o município na vanguarda, em termos regional, por ser o único do estado com esta vocação. “Ao longo das décadas aqui foram realizadas grandes exposições com nomes conhecidos”.
 
Participa da exposição comemorativa com a obra “Azul e o tempo”, um pedaço de madeira com parte pintada de azul que mostra a passagem do tempo. “O sonho de todo artista é se comunicar. E a arte moderna é isso”.
 
Galeano afirmou que a sua carreira se confunde e está diretamente relacionada com a história do MAC. “Tenho uma ligação muito forte com este espaço, onde participei de várias iniciativas". “É um dos bons espaços que a cidade dispõe e onde acontecem coisas importantes”, afirmou Antônio Brasileiro.
 
Autor de uma instalação – que é uma manifestação artística contemporânea composta por elementos em um ambiente, George Lima, afirmou que a arte é um instrumento para levar as pessoas à reflexão “sobre tudo, inclusive a vida”.
 
“Compotas” é formada por cem vasos com areia e coberto por um algodão fino, mais uma bolinha de gude no centro. “Inicialmente, a arte contemporânea parece estranha. E isso é bom para o homem”.

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