Os bancários prometem intensificar a partir desta segunda-feira (3) a greve
iniciada na última semana. Amanhã (3), o comando nacional se reúne em São Paulo
para avaliar os rumos do movimento. Na última sexta-feira (30), quarto dia de
mobilização, a categoria informou ter fechado 7.865 agências, de bancos
públicos e privados, em 25 Estados e no Distrito Federal.
O presidente da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), filiada à CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Cordeiro, disse que o objetivo da mobilização é “quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”.
A categoria reclama do “silêncio” da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). De acordo com a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.
Os trabalhadores entraram em greve após rejeitar uma proposta de reajuste salarial de 8% sob o argumento de que esse percentual representa apenas 0,56% de aumento real (quando se desconta a inflação).
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Segundo eles, esse índice representa 5% de aumento real mais a inflação do período.
A categoria quer, além disso, a valorização do piso salarial, maior PLR (Participação nos Lucros e Resultados), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
O presidente da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), filiada à CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Cordeiro, disse que o objetivo da mobilização é “quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”.
A categoria reclama do “silêncio” da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). De acordo com a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações.
Os trabalhadores entraram em greve após rejeitar uma proposta de reajuste salarial de 8% sob o argumento de que esse percentual representa apenas 0,56% de aumento real (quando se desconta a inflação).
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Segundo eles, esse índice representa 5% de aumento real mais a inflação do período.
A categoria quer, além disso, a valorização do piso salarial, maior PLR (Participação nos Lucros e Resultados), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
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