Professora Dayane
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Eleita deputada federal com 136,742 votos, a professora Dayane Pimentel é a primeira mulher de Feira de Santana a representar a Princesa do Sertão na Câmara Federal. Outro marco alcançado pela professora Dayane, que disputou pela primeira vez, neste ano, um pleito eleitoral, foi a votação que teve em todos os 417 municípios da Bahia. Outro destaque foi a votação superior a do deputado federal eleito, também por Feira de Santana, Zé Neto, que obteve 129,196 votos, quem longa história na política, uma diferença de 7546 votos a mais para a deputada. Também foi a mulher mais votada neste pleito.
Natural de Feira de Santana, sua ascensão política ocorreu após o ainda deputado federal Jair Bolsonaro tê-la encontrado através da sua rede social, com suas postagens de conteúdo político nos quais citava Bolsonaro como sua principal referência política.
Ao ser convidada por Jair Bolsonaro para conhecer seu gabinete em Brasília, a professora feirense foi convocada a conduzir os trabalhos de renovação do PSL na Bahia. Mesmo com a tentativa de figurões da política baiana terem se oferecido ao capitão postulante ao Palácio do Planalto, Dayane Pimentel foi a escolhida para conduzir o processo de renovação da política baiana proposta por Jair Bolsonaro.
Para a professora Dayane Pimentel, ser a primeira mulher a representar Feira de Santana na Câmara dos Deputados, não é apenas uma realização pessoa, mais sim, a reafirmação de que a mulher pode ser protagonista no processo político. Nós, mulheres, somos preparadas para assumir o protagonismo na política também Precisamos despertar esse sentimento nas mulheres e fazer com que haja mais adesão. Vou me dedicar a cada dia é honrar essa votação histórica que o povo de Feira de Santana e da Bahia confiou em mim. Representar minha cidade Feira de Santana na Câmara dos Deputados me traz uma carga alta de responsabilidade, mas me orgulha. Estarei em Brasília lutando por melhorias para a vida das pessoas da cidade que amo”.
A professora Dayane também foi citada para ser a candidata vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, porém, a Constituição Brasileira exige que para concorrer ao cargo, a pessoa tem que ter idade superior a 35 anos. A professora que acumula recordes em sua primeira eleição tem apenas 32.
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