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domingo, 19 de outubro de 2014

Parada Gay de Feira exige igualdade dos LGBTs como família

Parada Gay
 O sol ainda brilhava quando os primeiros participantes começaram a chegar. E aos poucos a avenida Getúlio Vargas, em frente a Praça de Alimentação Gilson Pereira, foi sendo ocupada por Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (mais conhecidos pela sigla LGBT) para participarem da 13ª Parada Gay, na tarde deste domingo, 19.

Neste ano, a festa da diversidade teve como temática “LGBT também é família”, como forma de reafirmar que todos são iguais. “Pelo novo conceito da família homoafetiva e em virtude da discriminação ainda fazer parte quando o sujeito se declara homossexual”, disse o presidente do Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual (Glich), Thiago Oliveira.
  
O glamour de alguns deles estava nas fantasias e adereços. Nas roupas de paetê e plumas. O transformista Valerye Ohara veio de Salvador para participar pela décima vez do evento. “É uma festa não só para mostrar o brilho das fantasias ou aglomerar pessoas. Mas, para dizer que gays, lésbicas, transexuais e travestis são todos iguais”, comentou. 
 
Enquanto isso, um grupo de jovens levantava cartazes com frases que denunciavam o preconceito e exigiam por respeito e liberdade. “Homofobia e intolerância nem por um segundo”, diziam. Os participantes foram animados por dois trios elétricos. 
  
Ao som da música eletrônica desfilaram até as imediações do IHEF e retornaram para a Praça de Alimentação. Acompanharam, ainda, pessoas que buscavam a diversão. A cantora Luciana Alves recebeu o título de madrinha da 13ª Parada Gay. O evento contou com o apoio da Prefeitura de Feira de Santana.
 

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