Após assembleia realizada nesta segunda-feira (19/09), os funcionários
dos Correios optaram por continuar a paralisação das atividades em toda Bahia.
Segundo informações de Simone Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores
em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba), as manifestações da
categoria devem continuar nos próximos dias.
Uma passeata foi marcada para às 15h desta terça-feira (20/09), na capital baiana, onde deve ser realizada uma nova asssembleia da categoria que deve decidir os rumos do movimento. Os servidores reivindicam um piso salarial de três salários mínimos ou R$ 400 reais incorporados ao salário.
"O nosso salário base é de R$ 806 e depois que desconta-se o INSS, FGTS, o que sobra é muito pouco. Além disso, somente os carteiros que estão nas ruas recebem adicional, quem realiza trabalho interno não recebe nada", explicou Soares.
Sobre a declaração, na última semana, do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, de que não haverá negociação enquanto houver greve, Simone declara: "Estamos há mais de 45 dias em negociação e isso é tempo mais que suficiente para se chegar a uma proposta satisfatória para os funcionários. A nossa decisão é manter a greve para que haja um acordo".
Sobre o funcionamento das agências, a presidente informou que a parte administrativa continua funcionando, assim como a entrega de remédios.
Uma passeata foi marcada para às 15h desta terça-feira (20/09), na capital baiana, onde deve ser realizada uma nova asssembleia da categoria que deve decidir os rumos do movimento. Os servidores reivindicam um piso salarial de três salários mínimos ou R$ 400 reais incorporados ao salário.
"O nosso salário base é de R$ 806 e depois que desconta-se o INSS, FGTS, o que sobra é muito pouco. Além disso, somente os carteiros que estão nas ruas recebem adicional, quem realiza trabalho interno não recebe nada", explicou Soares.
Sobre a declaração, na última semana, do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, de que não haverá negociação enquanto houver greve, Simone declara: "Estamos há mais de 45 dias em negociação e isso é tempo mais que suficiente para se chegar a uma proposta satisfatória para os funcionários. A nossa decisão é manter a greve para que haja um acordo".
Sobre o funcionamento das agências, a presidente informou que a parte administrativa continua funcionando, assim como a entrega de remédios.
Contas não serão adiadas
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que não haverá
prorrogação de prazos de pagamentos de cobranças não recebidas em função da
greve dos Correios. As datas de vencimento, esclarece a Febraban, são
determinadas pelas concessionárias de serviços públicos e empresas emissoras
dos boletos.
Em comunicado, a entidade sugere que os clientes identifiquem os pagamentos recorrentes mensais, ou aqueles eventuais que poderão incidir no período da paralisação e, com essas informações, procurem as agências das concessionárias ou empresas emissoras dos boletos para solicitar a segunda via da cobrança.
"A Febraban observa ainda que o DDA – Débito Direto Autorizado, serviço bancário disponível desde 2009, elimina a necessidade do boleto impresso. Podem ser acessados eletronicamente pelos consumidores, sem o risco de extravio da correspondência e a alteração dos dados", diz a nota. As informações são do G1.
Em comunicado, a entidade sugere que os clientes identifiquem os pagamentos recorrentes mensais, ou aqueles eventuais que poderão incidir no período da paralisação e, com essas informações, procurem as agências das concessionárias ou empresas emissoras dos boletos para solicitar a segunda via da cobrança.
"A Febraban observa ainda que o DDA – Débito Direto Autorizado, serviço bancário disponível desde 2009, elimina a necessidade do boleto impresso. Podem ser acessados eletronicamente pelos consumidores, sem o risco de extravio da correspondência e a alteração dos dados", diz a nota. As informações são do G1.
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