Manilhas, paralelepípedos, areia. Com foco na economia, a Prefeitura de
Feira de Santana está reutilizando material retirado locais onde faz
uma obra para ser usado em outras frentes de serviços. Nada se perde.
Tudo vem sendo transportado, armazenado, passa por controle de qualidade
e volta a ser usado.
Algumas ruas estão sendo pavimentadas com paralelepípedos retirados das
áreas onde foi construída a primeira trincheira, entre as avenidas
Getúlio Vargas e Maria Quitéria, e da outra que está em construção, no
cruzamento entre a Presidente Dutra e a João Durval Carneiro.
Nestes locais, além dos paralelepípedos, a areia retirada com a
escavação está sendo levada para corrigir o terreno localizado entre
condomínios do empreendimento Vila Olímpia, onde a Prefeitura está
construindo uma rede de drenagem para captar e direcionar as águas da
chuva de toda a área.
A construção de parte da rede ficará sob a responsabilidade dos
servidores municipais. E as manilhas retiradas da rede de drenagem
desativada, que existia na parte central da João Durval – foi desviada
para que permitisse a escavação, que estão em bom estado, serão usadas
no prolongamento até o canal de macrodrenagem que passa ao fundo do
Feira IV.
As pedras que estão sendo usadas na pavimentação da rua das Flores, na
Queimadinha, são que as que foram retiradas das áreas próximas das
trincheiras. “A gente vem pedido aos operários que retiram estes
materiais que o façam com cuidados porque serão levados para outras
áreas da cidade, como está sendo feito”, afirmou o prefeito José Ronaldo
de Carvalho.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, José Pinheiro, disse que o
município usa mão de obra própria quando da aplicação destes materiais.
“Estes produtos apenas são usados depois da realização de testes de
resistência, que nos da tranquilidade com relação ao futuro, quanto à
durabilidade”.
Ele ainda disse que a areia retirada durante a recuperação das
estradas, ideal para o assentamento de paralelepípedos, está sendo
trazidas para a cidade. “Também estamos estocando a piçarra retirada da
escavação e ampliação das aguadas, que serão usadas na recuperação das
estradas da zona rural”, disse o secretário.
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